Como é que crianças sem faculdade aprenderam desenvolvimento de software?

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=diogogama]

Esse foi o mais construtivo de todos os comentários…

Eu parei porque já vi o nível que chegou a discussão e o nível da pessoa que está discutindo…

Forte abraço.[/quote]

Acho que vc tá levando pro lado pessoal. Ele não tá trolando. vc entendeu errado o que ele disse.
Ele tá se referindo ao papel como forma de comprovação de capacidade e não do que o aluno aprende na faculdade.
2 coisas diferentes.

[/quote]

AISHAuishuiAHSAs, colocou mesmo na assinatura. espero que entendam a ironia.

[quote=Luiz Augusto Prado][quote=diogogama]

Esse foi o mais construtivo de todos os comentários…

Eu parei porque já vi o nível que chegou a discussão e o nível da pessoa que está discutindo…

Forte abraço.[/quote]

Acho que vc tá levando pro lado pessoal. Ele não tá trolando. vc entendeu errado o que ele disse.
Ele tá se referindo ao papel como forma de comprovação de capacidade e não do que o aluno aprende na faculdade.
2 coisas diferentes.

[/quote]

Mas então eu acho que ninguém está entendendo o que eu falo…

Eu disse que o importante é o diploma, mas subentendendo “fazer faculdade”, só não sabia que a galera não sabia que quando se fala em Diploma, subentende-se fazer a faculdade… mas tudo bem, erro meu… expliquei errado… !!!

[quote=douglaskd][quote=juliocbq][quote=YvGa][quote=rafael_jesus][quote=douglaskd][quote=diogogama]
mas sua faculdade é uma bosta… Com todo o respeito…
[/quote]

é só a minha não…tem milhares por ai.

talves por esse motivo, se eu tivesse uma empresa, taria pouco me importando se é formado ou não.

area de TI é 1% de conhecimento da faculdade e 99% auto-didata.[/quote]

Pra min hoje Faculdade boa hoje já virou excessão,

Ela depende muito do professor, se o professor tiver na pegada de formar a galera ele vai e pronto, caso contrário esqueçe,

Quando ouvi da minha coordenadora que dar aula vc ganha bem e tem quase 4 meses de férias foi foda,

Ou seja, tem muitos professores que dão aula pela grana e por querer fugir do mercado de trabalho que é osso,

Eu fui professor de Vela e ensinei um adolescente de família humilde, sem recursos de 12 a velejar e cm 14 foi campeão brasileiro em uma das modalidades mais concorridas e na vela só tem rico e/ou milionário,

O que senti por isso não tem preço,

Acho que os professores deveriam pensar assim, eu teria vergonha de formar alunos que não sabem declarar variáveis e/ ou instanciar objetos,

Poh que trampa com suporte vai pra redes, num vem pra ADS pq é a melhorzinha[/quote]

Aqui entra o dom de novo. Tanto no seu exemplo do menino de 14 anos campeao brasileiro quanto no caso do professor ver a gratificação no aluno se dando bem, tanto quanto no seu salário e benefícios no fim do mês.

Mas pra mim ainda ficou no ar pergunta do Douglas: Quanto de dom tem na vontade e quanto de vontade tem no dom?

Eu, por exemplo, posso passar um sábado de chuva inteiro com livro de programação na mão. Para muitos isso é um esforço descomunal e um exemplo de força de vontade ou nerdisse acima da média. Mas pra mim é passa tempo. Eu posso ler um livro de rails ou de conceitos OO enquanto não me dá sono tão facilmente quanto assistir a um filme num sábado a tarde.

Isso é dom ou é vontade? ou não é nenhuma coisa nem outra.[/quote]

Isso é a vocação. A pessoa nasce com isso. Todo mundo pode fazer o que quiser ou pelo menos poder tentar fazer, mas a capacidade só é completamente aproveitada se essa pessoa possui vocação. Se alguém tem vocação para ser bom em física e não para ser atleta não adianta forçar essa pessoa a ser campeão de triatlon e vice versa. Se os pais investissem na educação dos filhos para a vocação deles o mercado de trabalho teria profissionais de altíssima qualidade.[/quote]

o problema é que nem todo mundo tem vocação para trabalho que gera lucro.[/quote]

Justamente, mas esse é um problema político que acaba criando esse círculo. Músicos sofrem muito com isso porque muitas vezes não existe campo para certos tipos de música. Daí o músico(por vocação) vai querer ser médico e a coisa vira uma bagunça terrível(claro, porque ele não gosta de exercer medicina, não tem paciência para estudar anatomia, etc…).

[quote=ViniGodoy]Eu concordo com o Yvga.

Você dar valor de LEI ao diploma é inverter as coisas. Não é o diploma que te torna um bom programador, mas a certificação da faculdade que te deu esse diploma. Se a faculdade é ruim o diploma cai em descrédito. Se a faculdade é boa, ela naturalmente filtra os alunos que passam nas costas. Também não vejo porque devessemos tirar das empresas a liberdade de escolher os profissionais que quiserem, pelos critérios que quiserem. Tornar o diploma um critério obrigatório, além de ser uma reserva de mercado burra, é ferir a liberdade do contratador.

O pessoal fala muito do sistema de ensino, diz que é ruim, etc. sem dados concretos. Gostaria de dados que mostrassem que “a maioria” está se formando despreparado. Até onde sei, “a maioria” que se formou aqui, e queria seguir na área, seguiu. Teve que estudar muita coisa sozinho? Evidentemente. Mas esse estudo foi facilitado pela faculdade.

A faculdade, como já dissemos, não está preocupada com o último framework do mercado, e nem deveria estar, mas sim, em te dar base sólida para o futuro. Ela está preocupada em te ensinar a aprender, a te dar uma boa base para que seja mais rápido e fácil estudar no futuro. Em te dar um currículo que te dê uma boa noção das diversas áreas e campos tecnológicos, para que você possa optar por mudanças ao longo da sua carreira profissional INTEIRA (e não só do seu próximo emprego).

Quanto aos “milhares de programadores não formados que fizeram o Linux”. Boa parte deles, era formado, a começar pelo próprio Linus. Há inclusive uma discussão acadêmica famosa entre o Tanembaum e o Linus. Muitos dos programadores, apesar de não serem formados em ciência, são matemáticos, engenheiros, etc… e, se não me engano, a maioria tem sim formação de terceiro grau.

Menosprezar a academia é uma idiotice, e tenho visto muita gente com essa visão preconceituosa aqui no GUJ. Talvez pelo fato de não entenderem direito o papel da academia e da pesquisa científica - que é um mercado a parte. A academia é responsável pela criação de conceitos como a Orientação a Objetos, a Programação Funcional, os Padrões de Projeto. De praticamente todas as coisas legais e formais que vocês usam hoje em dia. Isso não emergiu da indústria.

O objetivo da academia é te ensinar a pesquisar, a ter pensamento analítico, em saber o porque das coisas.
[/quote]

Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.

[quote=douglaskd]
AISHAuishuiAHSAs, colocou mesmo na assinatura. espero que entendam a ironia.[/quote]

será que o povo vão achar que vc tá falando sério?
cara, desculpa. vou tirar.
eu entendo como ironia sim.
Não faz o menor sentido as pessoas pararem de usar alguma coisa que funciona por isso.
mas vou tirar pq depois vai aparecer alguem ai te amolando por causa disso.

[quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]
Não sei se eu entendi errado, mas não vi, em nenhum lugar, o ViniGodoy dizer que faculdade é determinante.
Ele apenas colocou o que a grande maioria das empresas pratica.
Se você tem dois candidatos e um tem um nível de escolaridade maior, ele será sempre preferido, caso os critérios de avaliação sejam parecidos ou iguais.
Como disse, a maioria. Algumas optam pelo que tem menos escolaridade, mas que está mais apto ao cargo e, definitivamente, isto não tem a ver com dom ou habilidade.
O caso mais emblemático é o jogador Adriano, imperador.
É inegável que ele joga muito futebol, está acima da média (não esqueça que somos 200 milhões de brasileiros), mas ele não está mais apto a jogar. Envelheceu, perdeu a forma e, provavelmente, o tesão por isso. Se ele tiver a oportunidade certa pode voltar? Claro. Mas será que o esforço vale a pena?

[quote=juliocbq]
o problema é que nem todo mundo tem vocação para trabalho que gera lucro.[/quote]

Justamente, mas esse é um problema político que acaba criando esse círculo. Músicos sofrem muito com isso porque muitas vezes não existe campo para certos tipos de música. Daí o músico(por vocação) vai querer ser médico e a coisa vira uma bagunça terrível(claro, porque ele não gosta de exercer medicina, não tem paciência para estudar anatomia, etc…).[/quote]
E isso é mais um preconceito. Quer dizer que apenas trabalhos que geram lucro tem valor?
Já ouviu falar de agricultura de subsistência? É um trabalho que não gera lucro, apenas condições para algumas pessoas (ou pequenos grupos de pessoas) sobreviverem, sem a necessidade (direta, lógico) de dinheiro. Você come o que planta e o que cultiva.
Todos são livres para enxergar o seu mundo melhor. Se o teu é baseado em valores monetários e bens de consumo, isso não significa que os ideais de quem abdica disso estão errados.
Houve um tempo, na história da humanidade, em que as pessoas faziam o que tinham aptidão (ou o que herdavam como profissão). Quem era filho de ferreiro, seria ferreiro, filho de carpinteiro, carpinteiro, filho de pastor, pastor, filho de nobre, nobre, filho de rei, rei e assim por diante.
Essa época ficou conhecida como idade média. Foi o período mais pobre em termos de evolução da humanidade. Tanto que somente após o renascimento (que são os séculos que marcam o fim da idade média) é que as evoluções começaram. Leonardo da Vinci, Galileu Galilei e a grande maioria dos gênios que as pessoas citam viveram em épocas a partir do renascimento.
Aptidão? Dom? Todos os espartanos tinham o dom de matar pessoas? Não. Mas eram treinados, a partir dos sete anos, em escolas que pareciam campos de concentração. A rotina deles era matar no café da manhã, almoço e janta. E, na sua época, foram a cidade estado mais promissora no campo bélico.

[quote=drsmachado][quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]
Não sei se eu entendi errado, mas não vi, em nenhum lugar, o ViniGodoy dizer que faculdade é determinante.
Ele apenas colocou o que a grande maioria das empresas pratica.
Se você tem dois candidatos e um tem um nível de escolaridade maior, ele será sempre preferido, caso os critérios de avaliação sejam parecidos ou iguais.
Como disse, a maioria. Algumas optam pelo que tem menos escolaridade, mas que está mais apto ao cargo e, definitivamente, isto não tem a ver com dom ou habilidade.
O caso mais emblemático é o jogador Adriano, imperador.
É inegável que ele joga muito futebol, está acima da média (não esqueça que somos 200 milhões de brasileiros), mas ele não está mais apto a jogar. Envelheceu, perdeu a forma e, provavelmente, o tesão por isso. Se ele tiver a oportunidade certa pode voltar? Claro. Mas será que o esforço vale a pena?[/quote]

ele não disse nada sobre ser ou não determinante.

eu disse que era importante, mas não determinante.

[quote=diogogama]
Mas então eu acho que ninguém está entendendo o que eu falo…

Eu disse que o importante é o diploma, mas subentendendo “fazer faculdade”, só não sabia que a galera não sabia que quando se fala em Diploma, subentende-se fazer a faculdade… mas tudo bem, erro meu… expliquei errado… !!![/quote]

O que estamos entendendo dos seus comentários, e o que estamos discordando (pelo menos eu estou) é da imposição que você põe a um curso superior para dizer que uma pessoa é ou não capaz.

Você diz que só vai avaliar uma pessoa para desenvolver o seu sistema se ela tiver curso superior. É um direito seu, bem como o de qualquer empresa e acho seu critério válido.

No que eu, e acho que a maioria discorda é quando você diz que bons sistemas são feitos por pessoas formadas e sistemas ruins por pessoas não formadas (você disse isso várias vezes e de diferentes formas). Isso não é verdade, nem perto de ser verdade, nem por aproximação. E não são casos de exceção, não. Essa afirmação é falsa.

Primeiro que hoje profissional sem formação não é comum, pelo menos em Curitiba. E mesmo assim a qualidade dos sistemas não tem melhorado a olhos vistos, o que eu vejo hoje é o mesmo que tenho visto nos últimos 12 anos, sistemas meia boca, construídos na marra, sem metodologia e planejamento nenhum, que nunca são entregues no prazo e quando são entregues, mesmo fora do prazo, são porque a equipe tem sorte de ter alguém que chame a bronca pra si e ponha a coisa pra funcionar.

Vi software sendo desenvolvido assim em empresas grande e pequenas, já vi tentarem RUP, XP, CMMI, MPS-BR, Scrum, kanbam e etc e tudo volta para o mesmo ponto, caos, prazo estourando, horas extras e tudo se repete em ciclos sem fim. Quando eu comecei a trabalhar com programação quem era formado era minoria, hoje raramente se vê alguém sem formação trabalhando na área. E nada mudou.

[quote=douglaskd][quote=drsmachado][quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]
Não sei se eu entendi errado, mas não vi, em nenhum lugar, o ViniGodoy dizer que faculdade é determinante.
Ele apenas colocou o que a grande maioria das empresas pratica.
Se você tem dois candidatos e um tem um nível de escolaridade maior, ele será sempre preferido, caso os critérios de avaliação sejam parecidos ou iguais.
Como disse, a maioria. Algumas optam pelo que tem menos escolaridade, mas que está mais apto ao cargo e, definitivamente, isto não tem a ver com dom ou habilidade.
O caso mais emblemático é o jogador Adriano, imperador.
É inegável que ele joga muito futebol, está acima da média (não esqueça que somos 200 milhões de brasileiros), mas ele não está mais apto a jogar. Envelheceu, perdeu a forma e, provavelmente, o tesão por isso. Se ele tiver a oportunidade certa pode voltar? Claro. Mas será que o esforço vale a pena?[/quote]

ele não disse nada sobre ser ou não determinante.

eu disse que era importante, mas não determinante.[/quote]
É importante e, em alguns casos, determinante.
Concursos públicos exigem comprovação de escolaridade.
Alguns exigem registro em entidade de categoria (CRM, CREA, etc), o que só pode ser feito com diplomas (e, em alguns casos, prova específica).

[quote=drsmachado][quote=juliocbq]
o problema é que nem todo mundo tem vocação para trabalho que gera lucro.[/quote]

Justamente, mas esse é um problema político que acaba criando esse círculo. Músicos sofrem muito com isso porque muitas vezes não existe campo para certos tipos de música. Daí o músico(por vocação) vai querer ser médico e a coisa vira uma bagunça terrível(claro, porque ele não gosta de exercer medicina, não tem paciência para estudar anatomia, etc…).[/quote]
E isso é mais um preconceito. Quer dizer que apenas trabalhos que geram lucro tem valor?
Já ouviu falar de agricultura de subsistência? É um trabalho que não gera lucro, apenas condições para algumas pessoas (ou pequenos grupos de pessoas) sobreviverem, sem a necessidade (direta, lógico) de dinheiro. Você come o que planta e o que cultiva.
Todos são livres para enxergar o seu mundo melhor. Se o teu é baseado em valores monetários e bens de consumo, isso não significa que os ideais de quem abdica disso estão errados.
Houve um tempo, na história da humanidade, em que as pessoas faziam o que tinham aptidão (ou o que herdavam como profissão). Quem era filho de ferreiro, seria ferreiro, filho de carpinteiro, carpinteiro, filho de pastor, pastor, filho de nobre, nobre, filho de rei, rei e assim por diante.
Essa época ficou conhecida como idade média. Foi o período mais pobre em termos de evolução da humanidade. Tanto que somente após o renascimento (que são os séculos que marcam o fim da idade média) é que as evoluções começaram. Leonardo da Vinci, Galileu Galilei e a grande maioria dos gênios que as pessoas citam viveram em épocas a partir do renascimento.
Aptidão? Dom? Todos os espartanos tinham o dom de matar pessoas? Não. Mas eram treinados, a partir dos sete anos, em escolas que pareciam campos de concentração. A rotina deles era matar no café da manhã, almoço e janta. E, na sua época, foram a cidade estado mais promissora no campo bélico.[/quote]

Talvez seja necessário um pequeno ajuste de termos. O que eu entendi por “Dom” aqui não é uma habilidade inata, que nasce com a pessoa, mas justamente essa disposição em praticar uma atividade. Jimi Hendrix por exemplo, tinha o “Dom”. É claro que ele não compôs “Hey Joe” logo que pegou no violão quando criança, mas já insistia em “tirar de ouvido” as músicas dos desenhos. Eu acho que é isso que o julioqcb quis dizer com “Dom”, e isso é muito pessoal. Todo mundo gosta mais de fazer alguma coisa em detrimento de outra. Nesse sentido, também sou da opinião que todo mundo tem um “Dom”. Acho que o sucesso profissional e pessoal (não necessariamente ganhar um bom salário) está entre descobrir cedo qual o seu “Dom” e o mínimo de preparo ou incentivo.

[quote=drsmachado][quote=juliocbq]
o problema é que nem todo mundo tem vocação para trabalho que gera lucro.[/quote]

Justamente, mas esse é um problema político que acaba criando esse círculo. Músicos sofrem muito com isso porque muitas vezes não existe campo para certos tipos de música. Daí o músico(por vocação) vai querer ser médico e a coisa vira uma bagunça terrível(claro, porque ele não gosta de exercer medicina, não tem paciência para estudar anatomia, etc…).[/quote]
E isso é mais um preconceito. Quer dizer que apenas trabalhos que geram lucro tem valor?
Já ouviu falar de agricultura de subsistência? É um trabalho que não gera lucro, apenas condições para algumas pessoas (ou pequenos grupos de pessoas) sobreviverem, sem a necessidade (direta, lógico) de dinheiro. Você come o que planta e o que cultiva.
Todos são livres para enxergar o seu mundo melhor. Se o teu é baseado em valores monetários e bens de consumo, isso não significa que os ideais de quem abdica disso estão errados.
Houve um tempo, na história da humanidade, em que as pessoas faziam o que tinham aptidão (ou o que herdavam como profissão). Quem era filho de ferreiro, seria ferreiro, filho de carpinteiro, carpinteiro, filho de pastor, pastor, filho de nobre, nobre, filho de rei, rei e assim por diante.
Essa época ficou conhecida como idade média. Foi o período mais pobre em termos de evolução da humanidade. Tanto que somente após o renascimento (que são os séculos que marcam o fim da idade média) é que as evoluções começaram. Leonardo da Vinci, Galileu Galilei e a grande maioria dos gênios que as pessoas citam viveram em épocas a partir do renascimento.
Aptidão? Dom? Todos os espartanos tinham o dom de matar pessoas? Não. Mas eram treinados, a partir dos sete anos, em escolas que pareciam campos de concentração. A rotina deles era matar no café da manhã, almoço e janta. E, na sua época, foram a cidade estado mais promissora no campo bélico.[/quote]

Tem alguma coisa errada no seu comentário. Eu escrevi isso acima?

[quote=juliocbq]
o problema é que nem todo mundo tem vocação para trabalho que gera lucro.[/quote]

Vou arrumar o que eu postei aqui:

[quote=juliocbq]
Justamente, mas esse é um problema político que acaba criando esse círculo. Músicos sofrem muito com isso porque muitas vezes não existe campo para certos tipos de música. Daí o músico(por vocação) vai querer ser médico e a coisa vira uma bagunça terrível(claro, porque ele não gosta de exercer medicina, não tem paciência para estudar anatomia, etc…).[/quote]

Vocação é justamente não seguir o que seus pais querem ou o que um sistema te obriga mas sim o que você quer e sente bem em fazer.
Não tem nenhum preconceito no que eu postei aí.

[quote=drsmachado][quote=douglaskd][quote=drsmachado][quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]
Não sei se eu entendi errado, mas não vi, em nenhum lugar, o ViniGodoy dizer que faculdade é determinante.
Ele apenas colocou o que a grande maioria das empresas pratica.
Se você tem dois candidatos e um tem um nível de escolaridade maior, ele será sempre preferido, caso os critérios de avaliação sejam parecidos ou iguais.
Como disse, a maioria. Algumas optam pelo que tem menos escolaridade, mas que está mais apto ao cargo e, definitivamente, isto não tem a ver com dom ou habilidade.
O caso mais emblemático é o jogador Adriano, imperador.
É inegável que ele joga muito futebol, está acima da média (não esqueça que somos 200 milhões de brasileiros), mas ele não está mais apto a jogar. Envelheceu, perdeu a forma e, provavelmente, o tesão por isso. Se ele tiver a oportunidade certa pode voltar? Claro. Mas será que o esforço vale a pena?[/quote]

ele não disse nada sobre ser ou não determinante.

eu disse que era importante, mas não determinante.[/quote]
É importante e, em alguns casos, determinante.
Concursos públicos exigem comprovação de escolaridade.
Alguns exigem registro em entidade de categoria (CRM, CREA, etc), o que só pode ser feito com diplomas (e, em alguns casos, prova específica).[/quote]

a sim, mas estou falando da capacidade de alguem sem diploma ser igual ou melhor que alguem com diploma. (sem contar as regras do mercado).

ex: o concurso considera um formado melhor do que um não formado.
Eu: não considero que seja simples assim.

pós graduação ainda não esta tão forte assim no mercado brasileiro, ainda não é determinante nos cargos baixos, mas quando se tornar determinante, todo mundo vai dizer que é super importante, claro vai ser importante para conseguir um emprego.

[quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]

Com certeza. Inclusive, creio que boa parte dos desenvolvedores de jogos não fizeram cursos específicos sobre desenvolvimento de jogos. A faculdade e a especialização são formas apenas de:

  • Acelerar o processo: ao ter acessos a recursos como o professor, laboratórios e biblioteca;
  • Ter uma visão abrangente da área: ao ter acesso a uma ementa pré-elaborada por especialista;
  • Aumentar o networking;
  • Aprender a fazer pesquisa.

Você pode, logicamente, se tornar um bom profissional sem nada disso. Só que a curva de aprendizado provavelmente será maior.

Cuidado que tem muito aluno que confunde esse conceito também. Você não paga o salário do professor. Quem paga é a faculdade. E, ao fazer isso, você assina um contrato que dá ao professor o direito de ser duro e te reprovar. Tem aluno que usa essa história de “eu pago” para mendigar nota, e quer substituir um professor só porque a matéria é difícil.

Agora, o que você falou é verdade. É direito do aluno exigir da faculdade boas aulas, um professor presente e um ensino de qualidade. Seja a faculdade paga ou não (embora na paga certamente o aluno tenha mais poder de barganha).

Hoje a própria área pedagógica já questiona a postura do professor ditador. Você até pode dar uma disciplina de orientação, com pouca ementa e mandando o aluno se virar, mas sem aquela postura arrogante e prepotente que norteou os professores dos formados nos anos 80. Se souber conversar com a turma, deixar claro o objetivo da disciplina e o porque que sua postura é de orientar e não de ensinar tudo de mão beijada, o aluno entende e coopera.

[quote=rmendes08]
Talvez seja necessário um pequeno ajuste de termos. O que eu entendi por “Dom” aqui não é uma habilidade inata, que nasce com a pessoa, mas justamente essa disposição em praticar uma atividade. Jimi Hendrix por exemplo, tinha o “Dom”. É claro que ele não compôs “Hey Joe” logo que pegou no violão quando criança, mas já insistia em “tirar de ouvido” as músicas dos desenhos. Eu acho que é isso que o julioqcb quis dizer com “Dom”, e isso é muito pessoal. Todo mundo gosta mais de fazer alguma coisa em detrimento de outra. Nesse sentido, também sou da opinião que todo mundo tem um “Dom”. Acho que o sucesso profissional e pessoal (não necessariamente ganhar um bom salário) está entre descobrir cedo qual o seu “Dom” e o mínimo de preparo ou incentivo. [/quote]
Quando Sgt. Peppers Lonely`s Heart Club Band foi lançado, ele tirou a música título, de ouvido, em dois dias.
Na verdade, dom é essa habilidade inata que nasce com a pessoa. A pré disposição para praticar algo é diferente. Veja o segundo significado do verbete dom.
Algumas pessoas possuem o dom da retórica, nascem com ele, se expressam bem, tem uma boa voz e optam por trabalhar com coisas que não tem a ver com isso, por que gostam (ou por que é a única opção que possuem).

Nunca, em momento nenhum você me leu escrevendo que bons softwares são feitos por formados e somente por eles e softwares ruins são feitos por não-formados e só por eles.

Nunca disse isso nem irei dizer.

Vocês é que disseram que o diploma (entenda fazer a faculdade, se não explicar depois vão falar que to dizendo pedaço de papel… rs…) não serve pra nada…

Muito pelo contrário, acho que existem coisas boas e ruins dos dois lados da moeda, porém eu disse que preferiria correr o risco com um profissional sem experiência mas formado, do que com um sem experiência e sem diploma…

Só quis dizer desde o começo e pode voltar em todas as msgs que eu acho o diploma (fazer uma faculdade) importante sim… Ao contrário da galera que diz ser desnecessária… eu discordo, afinal se é um critério de “desempate” então é importante…

Vlw…

[quote=douglaskd][quote=drsmachado][quote=douglaskd][quote=drsmachado][quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]
Não sei se eu entendi errado, mas não vi, em nenhum lugar, o ViniGodoy dizer que faculdade é determinante.
Ele apenas colocou o que a grande maioria das empresas pratica.
Se você tem dois candidatos e um tem um nível de escolaridade maior, ele será sempre preferido, caso os critérios de avaliação sejam parecidos ou iguais.
Como disse, a maioria. Algumas optam pelo que tem menos escolaridade, mas que está mais apto ao cargo e, definitivamente, isto não tem a ver com dom ou habilidade.
O caso mais emblemático é o jogador Adriano, imperador.
É inegável que ele joga muito futebol, está acima da média (não esqueça que somos 200 milhões de brasileiros), mas ele não está mais apto a jogar. Envelheceu, perdeu a forma e, provavelmente, o tesão por isso. Se ele tiver a oportunidade certa pode voltar? Claro. Mas será que o esforço vale a pena?[/quote]

ele não disse nada sobre ser ou não determinante.

eu disse que era importante, mas não determinante.[/quote]
É importante e, em alguns casos, determinante.
Concursos públicos exigem comprovação de escolaridade.
Alguns exigem registro em entidade de categoria (CRM, CREA, etc), o que só pode ser feito com diplomas (e, em alguns casos, prova específica).[/quote]

a sim, mas estou falando da capacidade de alguem sem diploma ser igual ou melhor que alguem com diploma. (sem contar as regras do mercado).

ex: o concurso considera um formado melhor do que um não formado.
Eu: não considero que seja simples assim.

pós graduação ainda não esta tão forte assim no mercado brasileiro, ainda não é determinante nos cargos baixos, mas quando se tornar determinante, todo mundo vai dizer que é super importante, claro vai ser importante para conseguir um emprego.[/quote]
Justamente.
Quando eu estava no segundo grau, as empresas começavam a exigir graduação (conclui em 2001). Hoje é que elas estão começando a exigir pós.
Concordo que o diploma não significa absolutamente nada em termos de comprovação de conhecimento, mas, é uma chave, permite abrir portas e é isso o que importa.

[quote=drsmachado]

E isso é mais um preconceito. Quer dizer que apenas trabalhos que geram lucro tem valor?
Já ouviu falar de agricultura de subsistência? É um trabalho que não gera lucro, apenas condições para algumas pessoas (ou pequenos grupos de pessoas) sobreviverem, sem a necessidade (direta, lógico) de dinheiro. Você come o que planta e o que cultiva.
Todos são livres para enxergar o seu mundo melhor. Se o teu é baseado em valores monetários e bens de consumo, isso não significa que os ideais de quem abdica disso estão errados.
Houve um tempo, na história da humanidade, em que as pessoas faziam o que tinham aptidão (ou o que herdavam como profissão). Quem era filho de ferreiro, seria ferreiro, filho de carpinteiro, carpinteiro, filho de pastor, pastor, filho de nobre, nobre, filho de rei, rei e assim por diante.
Essa época ficou conhecida como idade média. Foi o período mais pobre em termos de evolução da humanidade. Tanto que somente após o renascimento (que são os séculos que marcam o fim da idade média) é que as evoluções começaram. Leonardo da Vinci, Galileu Galilei e a grande maioria dos gênios que as pessoas citam viveram em épocas a partir do renascimento.
Aptidão? Dom? Todos os espartanos tinham o dom de matar pessoas? Não. Mas eram treinados, a partir dos sete anos, em escolas que pareciam campos de concentração. A rotina deles era matar no café da manhã, almoço e janta. E, na sua época, foram a cidade estado mais promissora no campo bélico.[/quote]

Interessante você citar os músicos porque é mais ou menos isso mesmo que eu penso. Inclusive estava discutindo isso com um amigo esses dias, lendo uma reportagem dizendo sobre as profissões menos promissoras nos EUA (uma reportagem americana). E uma delas era a música. Mas por que a música é menos promissora que TI, por exemplo? Se o cara gosta de música e tem vocação porque ele tem que mudar seu rumo para “ganhar dinheiro”. Coloco ganhar dinheiro entre aspas porque é bem entre aspas mesmo. Ok, não são todos que vão se tornar astros do rock e ganhar milhões por mês. Mas quanto ganha o guitarrista da Ivete Sangalo ou o baixista do Michel Teló, ou o músico de estúdio que é contratado para gravar vários artistas? Cara, pode apostar que bem mais que a média dos programadores.

Ah, mas esses ainda são exceções, grande parte nem chega nesse nível. Verdade. Eu tenho um amigo que toca na noite, em bares e festas. E como é a vida dele. Ele é casado, com filhos, tem seu carro e sua casa financiados e vai pagando as contas no fim do mês, exatamente igual a mim e a maioria de nós. Se ganha menos que eu, se ganha, não é muito menos. Tenho amigos advogados (mais de um) que não conseguem viver da profissão. Ou estão estudando para concursos públicos ou estão em outras áreas.

O que eu digo é muito cuidado com esse negócio de profissão que dá dinheiro, porque você pode ganhar a mesma coisa (ou menos) numa profissão para a qual não tem a menor disposição, e com isso está deixando de lado uma que poderia muito bem pagar suas contas e você ainda de quebra se divertir pra caramba.

[quote=ViniGodoy][quote=douglaskd]
Viny, concordo com você que faculdade é necessária, mas não é determinante, é possivel ser um excelente programador sem fazer qualquer faculdade.

da mesma maneira, sei que você da aula de pós em desenvolvimento de jogos. mas esta pós também não é determinante, existem vários programadores de jogos sem pós, ou sem faculdade. quantos dos seus alunos trabalham com jogos estilo FPS, não estou falando de jogos em flash (estou arriscando dizer essas coisas ja que nem é a minha área, pode ser que eu esteja enganado)

volto a dizer: faculdade é importante, eu nem posso dizer o contrario pois eu estaria entrando em conflito comigo mesmo, ja que estou terminando uma.[/quote]

Com certeza. Inclusive, creio que boa parte dos desenvolvedores de jogos não fizeram cursos específicos sobre desenvolvimento de jogos. A faculdade e a especialização são formas apenas de:

  • Acelerar o processo: ao ter acessos a recursos como o professor, laboratórios e biblioteca;
  • Ter uma visão abrangente da área: ao ter acesso a uma ementa pré-elaborada por especialista;
  • Aumentar o networking;
  • Aprender a fazer pesquisa.

Você pode, logicamente, se tornar um bom profissional sem nada disso. Só que a curva de aprendizado provavelmente será maior.

Cuidado que tem muito aluno que confunde esse conceito também. Você não paga o salário do professor. Quem paga é a faculdade. E, ao fazer isso, você assina um contrato que dá ao professor o direito de ser duro e te reprovar. Tem aluno que usa essa história de “eu pago” para mendigar nota, e quer substituir um professor só porque a matéria é difícil.

Agora, o que você falou é verdade. É direito do aluno exigir da faculdade boas aulas, um professor presente e um ensino de qualidade. Seja a faculdade paga ou não (embora na paga certamente o aluno tenha mais poder de barganha).

Hoje a própria área pedagógica já questiona a postura do professor ditador. Você até pode dar uma disciplina de orientação, com pouca ementa e mandando o aluno se virar, mas sem aquela postura arrogante e prepotente que norteou os professores dos formados nos anos 80. Se souber conversar com a turma, deixar claro o objetivo da disciplina e o porque que sua postura é de orientar e não de ensinar tudo de mão beijada, o aluno entende e coopera.[/quote]
De fato, usei de termos incorretos para me expressar.
E, quanto a isso, entramos novamente em um ponto crítico da sociedade brasileira, desconhecer os seus direitos e, no pior, não brigar por eles.
Em instituições de ensino público, a dificuldade é maior. Há uma burocracia que dificulta esse processo, mas em instituições particulares, onde a reputação da instituição está em jogo, com certeza as manifestações contrárias à um profissional (não é apenas de professor que uma instituição se faz) irão ter resultado, quase sempre, imediato.

acho que foi eu que disse isso sobre trabalhos que geram lucro.

vou trocar a frase, pois percebi que ficou completamente errada minha frase:

“o problema são as pessoas que quizerem seguir seus Doms que não trazem beneficio algum para a sociedade”

trazer diversão para a sociedade, jogos, esportes, filmes, música, nós nos alimentamos disso, e precisamos como necessidade (exceto futebol kk)

digo, imagina se ninguem quizer ser médico ou policial ou bombeiro só teriamos cantores, atores, músicos, jogadores diversos…

foi isso que quiz dizer hehehe.