Faculdades de TI,nome é mesmo relevante?

Luiz Augusto Prado exatamente, ninguém disse que faculdade não presta,

Estamos trocando experiências, mas aqui a humildade passou longe de alguns,

Aqui é de Albert Einstein pra cima…

Agente vai envelhecendo e cada dia que passa descubro que sei menos…
Vai por mim… Aprendi que no fundo ninguém sabe é PN sobre nada.
A maioria é pose. Vc reconhece quando questiona sobre algum problema e logo vem a quadrilha deturpando o que se fala ou faz.

Eu to expondo uma idéia sobre autonomia e agilidade aqui e até agora só tive uma resposta:
http://www.guj.com.br/posts/quote/30/1603098.java

É simples e ainda tá uma merda, mas funcionar por muito tempo me permitindo rápida implementação e manutenção.

Faculdade é muito importante sim, não só pelo diploma/aprendizado mas também por te dar a opção de fazer um estágio, entrar hoje sem experiência anterior é só quem tem QI, isso que você depois pode optar por seguir para uma pós graduação.
Mas também não é essencial, hoje em dia você pode muito bem trocar uma faculdade pelo Google.

Eu ainda acho que o Rafael Jesus tá tomando exceção pela regra. Ninguém aqui está dizendo que quem não tem faculdade vai virar um pária social e ser impedido de fazer testes ou de se dar bem. Só estamos falando que o caminho é bem mais árduo.

Queira ou não:
a) Há muitas empresas que separam currículos de acordo com seu grau de instrução;
b) Há muitas empresas em que o plano de cargos e salários é baseado em instrução;
c) Há areas inteiras (pesquisa, governo), em que é fundamental ter ensino superior (por pura restrição de mercado);
d) Várias empresas grandes tem programas de trainee e estágio em grandes faculdades;
e) Boas faculdades frequentemente promovem projetos, feiras, cursos, para melhorar seu networking.
f) É bem mais rápido aprender com um professor.
g) Cursos de especialização, que são uma ótima fonte para uma reciclagem rápida, só são acessíveis para graduados.

É óbvio que você pode ser o mané que não aproveita nada disso. E acabar sendo selecionado pelo mercado do mesmo jeito.
E é óbvio que ao final da faculdade, você ainda terá que ralar muito.

E é obvio que um bom auto-didata pode compensar a ausência de boa parte disso. Mas ele terá um caminho bem mais arenoso, a começar por, em geral, ter um networking consideravelmente menor. Ainda assim, esse profissional existe (eu já trabalhei com mais de um) e é por isso que eu também sou contra impor qualquer tipo de restrição de mercado em que se exija faculdades por força de lei.

Falaram sim que faculdade não servia de nada (e nem falei de você, em certo ponto até concordo com o que você diz).

[quote=rafael_jesus]Se quizer ser desenvolvedor/programador esqueça faculdade, pós, mestrado, doutorado…

Minha opinião!
[/quote]

E continuo com meu argumento. Uma coisa é você aprender só e isso qualquer um pode fazer. Outra coisa é dizer que não se pode aprender nada em uma graduação. Como assim em 4 anos não se pode aprender nada?? Você acha isso mesmo, rafael_jesus, ou não se expressou da maneira correta?

Você está tomando uma situação pontual para avaliar o mercado todo? Dependendo da multinacional, você sempre terá interesses de vários profissionais, esteja o mercado saturado au não. Ou você acha que o google tem pouca gente em suas entrevistas? Ou a Siemens?

[quote]Reforçando Novamente: não tô falando que faculdade é perda de tempo.
Só tô falando que se vc for pra faculdade porque quer uma vaga de emprego, vc vai se estrepar bonito na vida.
Tem muitos outros cursos do qual poderia se sair melhor e com maior demanda que lhe abririam as portas mais rapidamente.
[/quote]

Ninguém disso isso, exceto o Rafael Jesus em seu primeiro post:

[quote]Se quizer ser desenvolvedor/programador esqueça faculdade, pós, mestrado, doutorado…

Minha opinião! [/quote]

[quote=rafael_jesus]Luiz Augusto Prado exatamente, ninguém disse que faculdade não presta,

Estamos trocando experiências, mas aqui a humildade passou longe de alguns[/quote]

Como assim, cara? Você disse com todas as letras! Releia seus posts!
E como falar em humildade se o único que esfregou um suposto software “feito para o Vale do Silicio” aqui foi você?

O problema a respeito da visão sobre necessidade de um curso superior (seja ele bacharelado, licenciatura ou tecnólogo) são as lendas Bill Gates, Dell, Jobs e, mais recentemente, Zuckerberg. Eles tiveram sucesso sem a necessidade de concluir seus estudos por terem diferenciais muito específicos e foram capazes de perceber ou se destacar em coisas que o mercado necessitava, mesmo sem saber (caso do facebook).
Há empresas que contratam apenas com o ensino fundamental? Sim. Há as que contratam apenas nível médio? Claro. E há as que contratam apenas quem tem graduação, pós, mestrado, doutorado.
A graduação em nível superior não deve ser encarada como escola técnica. Quer aprender a programar, faz um curso técnico (se quiserem, eu dou aulas numa).
Outro problema muito sério é a idéia de que a faculdade/universidade deve ensinar. Os professores tem, sim, essa obrigação. Porém, esse ensinamento deve ser feito de forma diferente. Orientação à pesquisa, digamos assim. Como? Sim, o nível superior deve ter como resultado a capacidade do aluno pesquisar, ir atrás de formas para resolver problemas e não apenas repetir para fazer. Se quiser aprender por repetição, pesquise na internet.
É por pensar assim que eu defendo a idéia de que quem faz a faculdade são os alunos, não o contrário. O que eu vejo (e que, por sinal, é visto nos exames que o MEC aplica) é que há muito desinteresse e isso acaba comprometendo a qualidade do curso.

Logo, se você fizer a tua parte, se dedicar, estudar, questionar, pesquisar e tudo o que está envolvido nesse processo, não importa o nome da instituição, vai valer o que você sabe.

Em contrapartida, o que o pessoal precisa ficar atento é que há alguns anos, as empresas exigiam o ensino médio (segundo grau). Isso por que o acesso à uma graduação era muito difícil. Pois bem, com o aumento na oferta de instituições e programas de incentivo, é cada vez maior o número de empresas que não aceita ‘secundaristas’ (medianos).
Concursos públicos, por exemplo.

Repito, há empresas que não se importam se o candidato tem superior, pós graduação, mestrado ou apenas um curso médio feito à distância ou CEEBJA. As empresas, quaisquer que sejam, buscam solucionadores, não criadores de problemas.

[quote=ViniGodoy][quote=rafael_jesus]Luiz Augusto Prado exatamente, ninguém disse que faculdade não presta,

Estamos trocando experiências, mas aqui a humildade passou longe de alguns[/quote]

Como assim, cara? Você disse com todas as letras! Releia seus posts!
E como falar em humildade se o único que esfregou um suposto software “feito para o Vale do Silicio” aqui foi você?[/quote]

Poh Vinão pra ser programador precisa fazer Facul? Ta de brincadeira né meu…

Se quizer ser programador não precisa de faculdade ficar 4 anos na facul, ainda mais pra ser PJ,

Simples assim…

“feito para o Vale do Silicio” nada ver cara…

[quote=rafael_jesus][quote=ViniGodoy][quote=rafael_jesus]Luiz Augusto Prado exatamente, ninguém disse que faculdade não presta,

Estamos trocando experiências, mas aqui a humildade passou longe de alguns[/quote]

Como assim, cara? Você disse com todas as letras! Releia seus posts!
E como falar em humildade se o único que esfregou um suposto software “feito para o Vale do Silicio” aqui foi você?[/quote]

Poh Vinão pra ser programador precisa fazer Facul? Ta de brincadeira né meu…

Se quizer ser programador não precisa de faculdade ficar 4 anos na facul, ainda mais pra ser PJ,

Simples assim…

“feito para o Vale do Silicio” nada ver cara…[/quote]

noooo… Depois sou eu o infantil…
Ai o carinha vem ai depois perguntando por que a gente se inflama…

Por mais que nossas ideologias nos sejam interessantes, contra a verdade não existem argumentos. Até o momento ainda tenho me apresentado de forma respeitosa.

Não carinha, minha sina é contra maquiagem das estatísticas. Não contra faculdades, empresas de RH ou cursinhos ( pelo menos enquanto eles não tiverem participando desta manipulação).

Sabe, ainda acredito que na verdade esteja havendo um mal entendido, porque nossos objetivos são comuns. Ou não são? Eu acredito que o da maioria é. Até de ditador já fui chamado, sendo que o que pretendo é justamente apontar onde está a ditadura. Isso incomoda? Existem pessoas dispostas a se organizarem de forma não perversa. Mas o medo não quer deixar. Nenhuma organização dura muito tempo quando é baseada no medo.

Vou te contar o que um amigo meu me contou sobre o que ele sabe sobre o que é ditadura:

  • ela não acabou meu amigo. Naquele tempo eles matava e jogavam os corpos nas matas. Hoje não precisam mais disso. Existe uma rede de proteção que impede qualquer mente “subversiva” de atuar. Se possível eles matam todas a gerações apenas pelo prazer de apagar da historia o nome do indivíduo. Tem algo errado nisso… levam pro lado pessoal.

Eu quero trabalhar para melhorar o mundo e não torna-lo mais medíocre.

Quando eu vim aqui relatar o que está acontecendo, pelo menos na minha região, o mínimo que eu esperava era encontrar pessoas dispostas a conversar e investigar de forma respeitosa. O que eu tenho encontrado é gente com medo.

Nossa, por que um quote de outro tópico veio parar aqui, e totalmente fora de contexto? Até onde sei, aqui não está se questionando se deve ou não haver uma lei para impor reserva de mercado em informática. Está se questionando a validade de uma faculdade. Aliás, que discurso político foi esse? E em que momento alguém te chamou de ditador?

No outro post (que não sei pq veio parar aqui) eu disse que uma lei que impõe as empresas a exigência de uma faculdade é ditatorial. Impor é ir contra o direito de liberdade, e é, por definição, uma atitude ditatorial. Acho que os empresários são espertos o suficiente para escolher o critério que lhes convier, sem uma lei geral, que não leva em conta qualquer contexto, para impor coisas. E, como já disse, concordo com o Rafael no sentido de que uma faculdade não é uma exigência para se ter um bom programador (embora facilite, pode ter gente que se torna bom programador sem ela, sim).

Agora, é papel do estado ser ditatorial em alguns casos (aliás, em parte é para ISSO que um estado existe), como por exemplo, para manter a ordem com leis. Mas temos que estar atentos ao fazer pedidos que retiram nossa liberdade, pois frequentemente eles se voltam contra nós mesmos.

Cara, releia tudo o que escrevi. Eu não falei que precisa de faculdade. Mas que é bom ter.
São coisas diferentes.

Só RH acha relevante isso, já parte importante nao.

[quote=ViniGodoy]Nossa, por que um quote de outro tópico veio parar aqui, e totalmente fora de contexto? Até onde sei, aqui não está se questionando se deve ou não haver uma lei para impor reserva de mercado em informática. Está se questionando a validade de uma faculdade. Aliás, que discurso político foi esse? E em que momento alguém te chamou de ditador?

No outro post (que não sei pq veio parar aqui) eu disse que uma lei que impõe as empresas a exigência de uma faculdade é ditatorial. Impor é ir contra o direito de liberdade, e é, por definição, uma atitude ditatorial. Acho que os empresários são espertos o suficiente para escolher o critério que lhes convier, sem uma lei geral, que não leva em conta qualquer contexto, para impor coisas. E, como já disse, concordo com o Rafael no sentido de que uma faculdade não é uma exigência para se ter um bom programador (embora facilite, pode ter gente que se torna bom programador sem ela, sim).

Agora, é papel do estado ser ditatorial em alguns casos (aliás, em parte é para ISSO que um estado existe), como por exemplo, para manter a ordem com leis. Mas temos que estar atentos ao fazer pedidos que retiram nossa liberdade, pois frequentemente eles se voltam contra nós mesmos.

Cara, releia tudo o que escrevi. Eu não falei que precisa de faculdade. Mas que é bom ter.
São coisas diferentes. [/quote]

tenho que repetir isso de novo pra vc? tá ai:
Novamente vc tá colocando palavra na minha boca (dedos).
Os empresários podem escolher os métodos que quiserem para selecionar seus funcionários.
[color=red]Mas falsificar estatísticas… NÃO! [/color]

Ou vai dizer isso é bacana também? Tem liberdades que vc pode estar querendo ter (ou dar) que a maioria não quer por motivos muito óbvios.

O que vem do outro post é só um pedido pra vc se controlar. vc transparece sua ideologia “libertária”.
Eu sou libertário, mas existem liberdades e “liberdades”.

Um outro ponto que não foi tocado. Dentro de uma universidade dá pra fazer um network muito bom. O cara pode entrar numa empresa júnior, pode participar de algum projeto de pesquisa interessante, pode fazer contato com alguma empresa grande (muitas empresas de ponta investem em laboratórios de universidades, em projetos de inovação). Enfim, as possibilidades são muitas. Acho que cursar uma boa universidade pode abrir muitas portas, principalmente pelos contatos que você faz nela.

Rapaz, em que momento discordei disso? Meu único posicionamento foi, e vai continuar sendo, contra restrição de mercado.

É obvio que é um problema estatisticas serem falsificadas (e nisso não discordei de você).

E que palavra coloquei na sua boca? No ultimo post, eu falei a MINHA opinião sobre um assunto, sem citar a sua.

E, para deixar claro, eu não sou tão radical quanto os libertários e, mesmo que fosse, teria o direito de manifestar minha opinião também.

acredito que o nome da faculdade nao importa muito para informatica, tudo depende apenas de vc…o seu empenho

[quote=ViniGodoy]
E, para deixar claro, eu não sou tão radical quanto os libertários e, mesmo que fosse, teria o direito de manifestar minha opinião também.[/quote]

Não sou eu quem bloqueio posts quando opiniões e argumentações são dadas.

Eu bloqueio.quando há reclamações de outros usuários. Podemos voltar ao assunto do tópico?

Se você está magoado comigo ou insatisfeito com a minha atitude como moderador há canais adequados para reclamação. E se for isso, me desculpe, não era minha intenção te ofender.

A partir de agora passo a responder ou comentar SOMENTE o que estiver relacionado ao tópico.

Vamos pensar na UFFUCK, certo?
Agora imagine o seguinte, você é o gerente de TI de uma empresa (ou gerente de projetos ou sei lá o que) e você contratou 10 ‘profissionais’ que estudaram UFFUCK.
De todos estes, nenhum tinha o menor conhecimento sobre programação, era péssimo ‘pesquisador’ e não conseguia realizar suas tarefas sozinho.
Você dispensa todos e realiza uma nova sessão de contratações.
Questiono: você, com esse histórico, contrataria alguém da UFFUCK? Considere que para as 10 vagas, você recebeu dois mil CVs.
Vou além, com 2000 CVs, dos quais você já elimina os candidatos da UFFUCK e, onde, a maioria tem ensino superior cursando/completo, você consideraria CVs de quem não tem? (note que nem coloquei ‘certificação’ nas perguntas).

Vamos pensar na UFFUCK, certo?
Agora imagine o seguinte, você é o gerente de TI de uma empresa (ou gerente de projetos ou sei lá o que) e você contratou 10 ‘profissionais’ que estudaram UFFUCK.
De todos estes, nenhum tinha o menor conhecimento sobre programação, era péssimo ‘pesquisador’ e não conseguia realizar suas tarefas sozinho.
Você dispensa todos e realiza uma nova sessão de contratações.
Questiono: você, com esse histórico, contrataria alguém da UFFUCK? Considere que para as 10 vagas, você recebeu dois mil CVs.
Vou além, com 2000 CVs, dos quais você já elimina os candidatos da UFFUCK e, onde, a maioria tem ensino superior cursando/completo, você consideraria CVs de quem não tem? (note que nem coloquei ‘certificação’ nas perguntas).
[/quote]

É a minha opinião também. É lógico que se você está numa região onde a única opção são a UFFUCK e a FAIL, então, talvez você queira partir para um processo seletivo onde esse atributo não seja levado em conta.

O mesmo vale para o contrário. Você até está numa região com boas faculdades, mas não está numa empresa cinco estrelas e o mercado está com déficit de profissionais (é o caso de Curitiba hoje). Aí você também vai precisar de um processo que leve menos em conta o nome da faculdade, e avalie mais as skills individuais do candidato.

Mas, obviamente, grandes e boas empresas, onde a concorrência é sempre alta, não só levam em conta o nome da facul, como também procuram se aproximar dos programas de estágios. Nós temos na PUC, por exemplo, uma central de estágios com parcerias com a Nokia-Siemens, Bosch, HSBC e outras empresas grandes de Curitiba. Muitas vagas de lá, sequer chegam aos jornais.