O que vale ++ Diploma de faculdade ou Certificação da Sun

Luis, você sabe por que conceito é importante? Porque sem conceito você é peão.

O peão sabe construir uma casa, mas o engenheiro sabe porque ela fica de pé.

O peão só conhece uma técnica. Se você der um material diferente pra ele, você tem que treiná-lo de novo ou ele vai fazer tudo do jeito antigo (e errado). O engenheiro consegue ver além dos detalhes das técnicas e ferramentas.

O peão pode ser substituído por outro que ganha cem reais a menos, mas o engenheiro faz falta, e por isso (muito mais que por um canudo) ele ganha mais e é tratado melhor.

É muito fácil arranjar emprego de peão. Você só precisa fazer um Telecurso, saber misturar uma massa, e passar nas construções perguntando se precisam de peão. Sempre tem algum lugar que precisa. Se souber subir uma parede reta então, já vai ser peão sênior. Depois de alguns anos, você pode parar de pôr a mão na massa e se tornar empreiteiro. Se é isso o que você quer para sua carreira, ótimo.

Se não, então o jeito é estudar Cálculo e Estatística. (na minha experiência, duas das mais mal-compreendidas matérias dos cursos de Exatas)

e verdade que basicamente a computação e baseada na matematica… mas mande um matematico q nunca viu nada de computação fazer um sistema basico de cadastro sera que ele consegue? acho q não… mesmo que a raiz da coisa esteja literalmente la… conhecendo a “coisa” em sua forma primitiva somente ele não consiguira fazer nada… pq as coisas evoluem… tudo na natureza evolue o que era a 3000 anos atraz utilizado para alguma atividade pode ter ser usada ate hj em dia mas ela e bem diferente de como era a 3000 anos mesmo que sua base seja a mesma sua utilização sua concistencia e bem diferente…

um exemplo disso, o mais tosco possivel:
mesmo que um matematico entenda td sobre conjuntos por exemplo ele ele saiba que a intersecção de um conjunto A com um B de os elementos que estão contem em A e contem em B sera que ele sabera utilizar este conceito em uma base de dados, ou em uma estrutura de dados, ou em circuitos impresos ou em diversos fatores que derivam disto na computação? acho que não, não e mesmo?

agora um programador que programe a anos e entenda bem de estrutura de dados e de BD e ate de circuitos impressos… se ele não souber nada sobre conjuntos matematicos mesmo que ele não saiba fazer o mero exercicio da intersecção de A com B sera que isto vai mudar alguma coisa na sua vida profissional? sera que ele sera um profissional ruim pq não sabe o conceito matematico que se baseia uma parte de sua atividade? acho que não nao e mesmo? então pq diabos alguem de TI e obrigado a estudar conceitos matematicos que na verdade podera aprender na area em que atua na sua forma presente e não primitiva?

Agora uma coisa lamentavel nesta area e que nem o diploma e nem a certificação tem muito peso… o que tem mais peso e a experencia se o cara trabalha a 10 anos na area e nao tem nada mesmo que ele seja um lixo ele leva vantagem no que tem graduação, certificado e ate pos… ao menos na entrevista alguem que tem mais anos de esperencia sempre leva vantagem de quem tem menos anos e tem graduações e certificações… isto e lamentavel…

thingol este livro ai pertence a alguma edição daquele livro de compiladores que e branco e tem um dragão vermelho mostrando a cara em um monitor com um cavaleiro sentado ali na frente do pc? esqueci o nome deste livro mas lembro que a capa e assim…

Eu não sou o thingol mas sim, é a segunda edição do famoso “Livro do Dragão” de Aho, Sethi e Ullman. :slight_smile:

O problema todo é que a maioria das empresas que exige o diploma superior, são empresas chatas de se trabalhar, geralmente as [A-Za-z]{3}, e mesmo assim sempre consegui entrar sem ter o diploma graças a Deus e do meu esforço de estudo.

E falando nas faculdades, aqui no Rio de Janeiro é difícil encontrar uma faculdade de Ciência da Computação que preste. As melhores, PUC e UFRJ, são inviáveis a 95% da população. A PUC, custa R$1600,00 mensais(Que eu acho um absurdo para a realidade do Brasil. Eu pelo menos não nasci em família rica), e UFRJ, as aulas são em horários que vão da manhã até a tarde, ou seja, fica inviável você estudar lá e trabalhar. Diante deste cenário, diversas pessoas preferem estudar por conta própria, o que pode levar mais tempo para aprender e a dificuldade ser maior, mas é uma alternativa.

Agora o que não dá é pra fazer uma faculdade meia boca de R$250,00 por mês e achar que isso vai te ajudar em alguma coisa.

Tudo vem da física.

Para compreender bem física é preciso conhecer cálculo (integrais definidas).

Eu fiz três anos do meu curso na UNIFEI (federal de Itajubá), lá os caras eram fantásticos, quase todos doutorados, davam física, cálculo, eletromagnetismo, entre outras coisas, e também lógica de programação, engenharia de software, inteligência artificial, computação gráfica, autômatos finitos, compiladores, etc…, etc…, etc… mas DE VERDADE.

Depois eu quis vir pra SP pra entrar no mercado, e me transferi para uma UNIBOZO qualquer (particular), cujo nome preservarei por motivos éticos.

Não tentem comparar, não é a mesma coisa, nunca, nunca, nunca. Particular vende diploma e mostra os laboratórios nas propagandas da TV, quem ensina de verdade é estadual e federal que às vezes nem dinheiro pra repintar o prédio tem.

Pra entrar no mercado Unibozo serve. Ser um bom desenvolvedor e depois um bom arquiteto depende muito do interesse pessoal em tecnologia e muito estudo (incluindo comprar livros e estudar por conta própria, sempre se atualizando). Nesse sentido estudar por conta própria para obter certificações é muito mais importante e produtivo do que tirar diploma em Unibozo.

Agora, as certificações só têm valor quando os conhecimentos adquiridos são aplicados em projetos reais, grandes, e surtem o efeito esperado de proporcionar qualidade por sabermos exatamente o que estamos fazendo em cada linha de código, ao invés de só copiar blocos de código que funcionam. Podemos fazer isso sim (e fazemos muito), mas só tem qualidade se soubermos e compreendermos o que aquelas linhas estão fazendo e onde elas se encaixam no universo micro e macro da aplicação em desenvolvimento.

Agora, se for pra aprender ciência da computação de verdade (que vai muito além de programação e arquiteturas) a fundo, da onda elétrica e do código binário às tendências futuras da computação quântica, saber o que ocorre nos bastidores de um compilador, enfim, pra trabalhar CRIANDO tecnologia de ponta (que não é a grande maioria dos nossos casos), daí só mesmo uma estadual ou federal que se preocupa em ensinar e desenvolver conhecimento, e não no $$ dos estudantes.

Por via das dúvidas, perguntem ao Philip onde ele mora e todo dia cedo, antes de programar, façam uma oração em direção à casa dele, quem sabe as suas emanações de sabedoria e poder profundos ajudem a realizar um trabalho um pouco menos digno das amebas que somos perante ele.

Ó grande Philip, perdoai-os, pois que não sabem o que fazem…

[quote=luistiagos]e verdade que basicamente a computação e baseada na matematica… mas mande um matematico q nunca viu nada de computação fazer um sistema basico de cadastro sera que ele consegue? acho q não… mesmo que a raiz da coisa esteja literalmente la… conhecendo a “coisa” em sua forma primitiva somente ele não consiguira fazer nada… pq as coisas evoluem… tudo na natureza evolue o que era a 3000 anos atraz utilizado para alguma atividade pode ter ser usada ate hj em dia mas ela e bem diferente de como era a 3000 anos mesmo que sua base seja a mesma sua utilização sua concistencia e bem diferente…

um exemplo disso, o mais tosco possivel:
mesmo que um matematico entenda td sobre conjuntos por exemplo ele ele saiba que a intersecção de um conjunto A com um B de os elementos que estão contem em A e contem em B sera que ele sabera utilizar este conceito em uma base de dados, ou em uma estrutura de dados, ou em circuitos impresos ou em diversos fatores que derivam disto na computação? acho que não, não e mesmo?

agora um programador que programe a anos e entenda bem de estrutura de dados e de BD e ate de circuitos impressos… se ele não souber nada sobre conjuntos matematicos mesmo que ele não saiba fazer o mero exercicio da intersecção de A com B sera que isto vai mudar alguma coisa na sua vida profissional? sera que ele sera um profissional ruim pq não sabe o conceito matematico que se baseia uma parte de sua atividade? acho que não nao e mesmo? então pq diabos alguem de TI e obrigado a estudar conceitos matematicos que na verdade podera aprender na area em que atua na sua forma presente e não primitiva?

Agora uma coisa lamentavel nesta area e que nem o diploma e nem a certificação tem muito peso… o que tem mais peso e a experencia se o cara trabalha a 10 anos na area e nao tem nada mesmo que ele seja um lixo ele leva vantagem no que tem graduação, certificado e ate pos… ao menos na entrevista alguem que tem mais anos de esperencia sempre leva vantagem de quem tem menos anos e tem graduações e certificações… isto e lamentavel…[/quote]

Não é bem assim. Um matemático sem experiência prévia em computação pode não conhecer o SQL que acessa uma base de dados ou a linguagem de programação XPTO-linguiça utilizada para construir um “sisteminha de cadastro” (é impressão minha ou você tem a idéia minimalista de que computação hoje em dia se resume a isso), mas ele é perfeitamente capaz de compreender todas as implicações envolvidas em tais assuntos. Neste caso, as linguagens que citei são meras ferramentas para representar o domínio do problema, assim como qualquer área da matemática possui sua linguagem e terminologia específicas.
Matemática em uma graduação na área de computação é sim muito importante.

Você já estudou matemática aplicada à ciência da computação?

Nela você poderá perceber que quase todos os conceitos (conjuntos, estatística, até geometria) estão presentes nos bancos de dados, nas estruturas de dados, etc, etc, etc…

O conceito matemático é tão poderoso que pode ser aplicado em diversas áreas do conhecimento, daí as ciências aplicadas (às diversas áreas).

É a velha questão do conceito. Sem os conceitos não haveria como implementar as coisas concretas.

Assim, se você quer realmente conhecer um campo (compiladores, por exemplo), precisa conhecer os conceitos que originaram esse campo.

Rapaz, se os professores de estatística fossem programadores e mostrassem aos alunos algoritmos de inteligência coletiva ou inteligência artificial (e o quanto eles dependem de estatística) eu acho que todos os alunos iam amar estatística :lol:

O grande problema é que é muito difícil aprender alguma coisa que você não ache interessante e isso é inerente a natureza humana.

cassio:
Não é bem assim. Um matemático sem experiência prévia em computação pode não conhecer o SQL que acessa uma base de dados ou a linguagem de programação XPTO-linguiça utilizada para construir um “sisteminha de cadastro” (é impressão minha ou você tem a idéia minimalista de que computação hoje em dia se resume a isso), mas ele é perfeitamente capaz de compreender todas as implicações envolvidas em tais assuntos. Neste caso, as linguagens que citei são meras ferramentas para representar o domínio do problema, assim como qualquer área da matemática possui sua linguagem e terminologia específicas.
Matemática em uma graduação na área de computação é sim muito importante.

como disse iste foi um exemplo que dei… e o mais tosco possivel… não tenho esta ideia minimalista que td se
baseia nisto… so foi um exemplo tosco… o que quiz dizer com este exemplo e que muitas coisas na computação são baseadas na matematica correto… mas vc não precisa ser um doutor em matematica pra ser um bom profissional(não um bom peão)… sim e verdade calculos x, y, z te dao um complemento na sua formação de um bom profissional… mas não são primordial… tanto que é algo que vc estuda e daqui alguns anos por não utilizar isto nunca vc vai ate esquecer de como se faz uma integral ou coisa parecida… o tempo consome o conhecimento que não é utilizado… e claro que o basico desta formação é interesante… so critico a forma das universidades colocarem isto como algo vital na formação de um proficional de TI… isto deveria ser um complemento para o profissional e não se basear nisto… deveriam deixar os mestrados em matematicas e as graduações em matematica se preucuparem com isto… e deveriam ensinar isto como complemento mas não algo vital…

Maurício Linhares:
Rapaz, se os professores de estatística fossem programadores e mostrassem aos alunos algoritmos de inteligência coletiva ou inteligência artificial (e o quanto eles dependem de estatística) eu acho que todos os alunos iam amar estatística

O grande problema é que é muito difícil aprender alguma coisa que você não ache interessante e isso é inerente a natureza humana.

concordo com vc…

Pelo menos até que a pessoa adquira a maturidade de entender que na vida algumas coisas são feitas por prazer, outras por necessidade.

Me aponte uma única carreira cujo curso tenha apenas matérias que todos gostam.

Por isso chama-se formação, que é bem diferente de entretenimento.

Um dia todos os que estão bem de vida por esforço próprio reconhecem o quanto foi importante que alguém os fizesse estudar… é só ver quanta gente por aí tá mal de vida reclamando de falta de oportunidade…

Um grande erro que acontece hoje é os alunos enfiarem na cabeça que os professores deveriam ensinar só o que eles querem aprender. Mas os professores (e o coordenador do curso) têm qualificação pra saber que pra que se aprenda corretamente uma área é preciso conhecer a fundo todo o contexto envolvido, não só os pontos pelos quais se tem mais aptidão ou afinidade. Por isso eles são os professores, e não os alunos.

Aluno é aluno, tem que ter a humildade de se colocar no lugar de aprender. Ensinar é outra etapa muito diferente, e bem mais à frente. Um passo de cada vez.

Ok. Então vamos propor ao MEC uma alteração do currículo base dos cursos de computação ministrados no Brasil. Para um curso de 4 anos de duração integral ou 5 anos de meio-período, vamos utilizar apenas 25% do tempo (ou menos, como queira) com matemática e assuntos afins. Dos 75% restantes vamos usar algo como:

  • No primeiro ano aprendemos as linguagens da moda. Vamos aprender Java, C# e quem sabe agora um pouco de Ruby. Nada de teoria de análise de algorítmos, pois isso envolve matemática sendo, pois, perda de tempo. Saber programar não deve envolver a noção de desempenho, complexidade temporal, espacial, etc, bem como os cálculos envolvidos.
  • Nos anos subsequentes, vamos estudar frameworks da moda. Vários para cada linguagem. Vamos decorar tudo, pois os parâmetros de configuração dos frameworks deverão ser cobrados em prova.
  • Por fim vamos nos formar e nos tornar macacos de código subremunerados, pois trabalho mecânico representa baixa remuneração.

É assim que você a faculdade ideal?!

Lendo essa thread eu vejo como algumas coisas preocupantes Ciencias da Computação não é programação!!!
Programação faz parte da Ciencias da Computação e muitas pessoas erroneamente acham que o curso tem que mudar mas o erro está na definição que o pessoal tem de Ciencias da Computação. Que Pena!!!

em primeiro lugar a questão nao e gostar ou nao de alguma coisa… e estudar seja la oq for nao e entreterimento nenhum… entreterimento e passear, jogar uma pelada no fim de semana, jogar um bom WII ou PS2… jogar MMORPGs entre outras coisas mas não estudar… infelizmente os cordenadores não conhecem o mercado… estão por fora dele tirando alguns professores que tbm trabalham suado no mercado e ainda dão aula… mas geralmente estes professores não são os cordenadores… infelizmente… reconheço a importancia q se da no estudo da matematica na computação mas acho algo meio desvirtuado do foco para o profissional de TI apenas se basear na matematica… a matematica deveria ser utilizada como meio e não fim… as coisas que a 3000 anos atraz eram baseadas apenas na matematica hj em dia evoluiram mas grande parte das universidades não evoluiram…

Pelo menos até que a pessoa adquira a maturidade de entender que na vida algumas coisas são feitas por prazer, outras por necessidade.[/quote]

Eu fico em cima do muro aqui. Por um lado, concordo que tem muita coisa que a gente tem que fazer e aprender mesmo que não goste. Por outro, é sempre mais produtivo estudar uma coisa que consiga prender sua atenção, ou porque você consegue ver uma utilidade imediata pra ela, ou porque é apresentada duma maneira que te estimule.

E aí, realmente, não dá pra esperar que um matemático saiba o que vai motivar uma classe de Economia, outra de Biologia, e uma terceira de Computação. Mas como o Maurício disse, que seria bom, seria.

PS: Já leu “Programming Collective Intelligence”? Parece muito massa.

Com toda certeza um diploma universitário tem muito mais peso, e uma pós-graduação complementa sua formação acadêmica.
Uma certificação não garante que você tenha um conhecimento aprofundado naquela tecnologia, na verdade a prática é o diferencial. :wink:

Acho que você precisa ler um pouquinho mais sobre pedagogia, não precisa nem ir longe, pode começar por Paulo Freire que é daqui do Brasil mesmo. A educação em que o professor só fala e a esponja (vulgo aluno) só recebe já é passado a muito tempo. A educação no Brasil (especialmente em faculdades públicas) é que não tomou noção ainda disso.

Dar motivos e casos de uso reais pra o que está sendo aprendido sempre prende mais a atenção porque incita o aluno a imaginar o caso e, nos melhores exemplos, pensar em outras maneiras de se resolver os mesmos problemas. Levar as pessoas a curiosidade ou a imaginar é sempre o melhor meio de se ensinar, é só pegar um dos livros da série Head First pra entender bem isso.

Acho que você precisa ler um pouquinho mais sobre pedagogia, não precisa nem ir longe, pode começar por Paulo Freire que é daqui do Brasil mesmo. A educação em que o professor só fala e a esponja (vulgo aluno) só recebe já é passado a muito tempo. A educação no Brasil (especialmente em faculdades públicas) é que não tomou noção ainda disso.

Dar motivos e casos de uso reais pra o que está sendo aprendido sempre prende mais a atenção porque incita o aluno a imaginar o caso e, nos melhores exemplos, pensar em outras maneiras de se resolver os mesmos problemas. Levar as pessoas a curiosidade ou a imaginar é sempre o melhor meio de se ensinar, é só pegar um dos livros da série Head First pra entender bem isso.[/quote]

Falou tudo :thumbup:

Rapaz, eu não acho que as aulas que eu tive de estatística realmente precisavam de um professor formado em estatística, acho que um dos meus professores do curso (que também tiveram essa mesma aula de estatística) fariam muito bem o trabalho. De qualquer forma, ele não precisaria ser um programador pra mostrar ao pessoal da sala como montar uma equação que dissesse a “distância” entre dois grupos de resultados (como por exemplo se duas pessoas gostam dos mesmos tipos de filmes através de avaliações que eles tivessem feito dos mesmos), o máximo que ele precisaria saber é que se ele está dando aula pra uma turma de computação/sistemas de informação/(coloque aqui o nome do seu curso que tem haver com computação) o mínimo que se espera desses alunos é que eles possam escrever programinhas lezos que fazem esse trabalho. Ele com certeza deve saber fazer isso no Excel, não custa nada botar os alunos pra trabalhar.

Ele é, pode comprar sem medo se o assunto lhe interessar :smiley: