Porque alguns consultores começaram a avacalhar o mercado? Nova geração avacalhando?

[quote=jaboot]Affe caras… alguns aqui são xiitas do PJ. Gente, não é assim, não é programador = PJ. Pelamor.

Eu já vi tanta falcatrua, tanta hora que não foi paga, CLT Cotas, CLT Flex, CLT metade um, metade outro, Meio CLT meio PJ…
Quem quiser que receba do jeito que preferir. Eu prefiro sem dor de cabeça.

[/quote]

Sei lá você está sendo um tanto generalista demais não? Vejo muito comentários de pessoas que nunca fizeram tal coisa comentar satisfatoriamente como se tivesse conhecimento sobre algum assunto.

Essas pessoas além de causar problemas para certos tópicos ainda vai na direção contrária protegendo determinados problemas até então propostos…

Pois bem, diante desta situação vejo com dificuldades em atuar com o X ou Y, veja bem não é um opinião ou visão de projeto que seja… e sim um comentário focado em anos de atuação e também experiência. Oque venho propor nesse tópico que que tem uma minoria querendo mudar com garras o cenário do mercado. Eu acredito que essas pessoas que atuam dessa forma, como alguns amigos comentaram não terão um futuro próspero… no minimo além de se deteriorarem com suas atitudes, pode sim vir a queimar outras pessoas, mas seu futuro não gozará de anos melhores como a maioria.

Você não entendeu a reclamação. As empresas sempre assumiram o risco, partindo do pressuposto que não seriam processadas. E não eram, pois o pessoal mais velho honrava mais os contratos.

A partir do momento que os novos consultores param de honrar o acordo e passam a colocar as empresas no pau, gerando altíssimo custo trabalhista, as empresas também endurecem seus modelos de contratação.

Como trabalham com políticas, passam a exigir CLT e mesmo pjs sérios que eram beneficiados por ter o dinheiro na mão ao invés dos supostos benefícios paternalistas da CLT, saem perdendo.[/quote]

Pois é! E o problema maior que alguns ai estão falando que é proibido trabalhar com outra forma de contratação que não seja a CLT. Visão nova da nova geração…

Oque pude notar de 2009 para cá entrou muitos junior e pessoas novas no mercado de tecnologia tomando assim novas atitudes que não é bem vista pelo mercado, tanto como o contratado quanto o contratante. Mas e somente mas… temos que conviver com essas pessoas que são mãos de obra interessante para determinadas empresas, as mesmas pessoas encontram saídas para o que querem as vezes por diferença de R$ 1000,00, criam um desconforto geral para conseguirem o que querem atrapalhando o bom andar da carruagem. Complicado.

Problema é que candidatos ao governo federal que tocam nesse assunto perdem votos em massa, ainda mais com terrorismo de adversário.

[quote=Ruttmann]Mas o que é mais fato ainda é que - tendo ciência de que PJ e CLT Cotas/Flex são práticas consideradas proibidas perante à justiça - o profissional que adota essas modalidades de contratação já deveria estar careca de saber que um dia isso iria acabar.
Isso tudo é questão de tempo. [/quote]
Exatamente isso que quis dizer acima, independente da “geração de profissionais”, de um jeito ou de outro uma hora acaba, muito tempo atrás foi assim com as “cooperativas”. O problema é que a pessoa fica deslumbrada pelo $plus imediato.[/quote]

Sim bem lembrado as cooperativas era ótimo. mas o profissional não era tão valorizado como acontece em outras formas de contratação trabalhei como pleno em regime cooperado e vou dizer a remuneração era ótima acima de um sênior com sua forma de contratação CLT.

Espero que volte o Cooperado é uma forma de contratação muito interessante e consequentemente ajuda o profissional em questão.

[2]

Tudo é o que você quer e nunca deveria ser o que te enfiam pela goela ou o que está na lei… Como já disseram, a modalidade PJ nasceu por conta disso, mas um amigo aí em cima comentou: “Quem será o doido que vai querer tocar nisso pra mudar?”

Enfim, estou contigo, quero continuar PJ, quero meu “salário” combinado e não estou nem um pouquinho insatisfeito por não ter 13º nem as tão sonhadas férias, sendo que tenho flexibilidade na empresa para negociar datas e períodos curtos de no máximo 1 semana de 2 - 3 vezes por ano, pra mim são mais que suficientes ao invés dos enfadonhos 30 dias que têm que ser obrigatoriamente corridos (ou então 15-15 senão me engano, não conheço a CLT e nem quero).

Invisto meu dinheiro a mais em uma Previdência e Fundos de Renda Fixa e variável, que rendem bem mais que a famigerada poupança e ABSURDAMENTE mais que o FGTS (que por sinal, vocês CLTs deveriam estar brigando pra não serem mais roubados por esse subterfúgio escroto)

Aí o que o colega quer é que o “piquinha” que acabou de sair da Universidade (se achando o fodão por isso) faça um acordo PJ com uma empresa, não seja homem de cumprir o que negociou de boa e depois fique de MIMIMI gritando “MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS” parece uma viúva desamparada, f0d4 com o meu direito de ter o meu dinheiro na minha mão pra fazer com ele o que eu quiser, tendo em vista que minha empresa paga os impostos devidos, eu pago meus impostos como cidadão quando como um carro, ou uma casa ou uma balinha de menta no supermercado e me obrigue a ter que pagar os 27,5% de roubo que o governo impõe em troca da miséria de “direitos” concedidos e do tal “AMPARO” que eu não quero e não preciso, obrigado.

Respeito quem quer ser CLT e pode ser que um dia eu queira, mas não hoje, não agora. Estou muito bem onde estou e embora seja uma “burlada”, me atenho ao que um colega jurista me disse uma vez: “Não é porque é legal, está na lei, que necessariamente é bom. Leis precisam ser revistas e adequadas a sua época. O que não quer dizer que você deve infrigi-la, afinal se o fizer, será punido.”

Ponto, sei dos riscos, por isso que no meu acordo com a contratante, eu me coloquei ao máximo como uma PJ. Acerto os projetos e os entrego, recebendo por hora trabalhada. Posso trabalhar remoto e se não for aparecer na empresa, basta um aviso formal à pessoa a que me reporto. Se alguém do ministério do trabalho bater aqui, ainda pode dar bronca, mas terá o meu atestado de que eu não trabalho como um CLT e sim como um Parceiro terceirizado.

No final das contas, o que o colega quer é que isso seja respeitado. Quem não quiser, seja CLT e seja feliz, não há nada de errado nisso, só pra lembrar.

Abs [] e sucesso a todos em suas jornadas.

Pra quem quiser correr atrás.

[2]

Nada pode estar mais correto.

Vou te dar um exemplo nefasto como as empresas instruem as pessoas a abrirem empresa - tem que ser LTDA (as vezes não precisa, mas a maioria pelo menos pede) e tem que ter um sócio junto, no contrato.
Se tiver só uma pessoa no contrato, e ela trabalhar todo dia em uma empresa, como um CLT, 8 horas por dia no mesmo lugar fixo com horários, a pessoa em questão pode entrar com uma ação trabalhista, alegando que PJ é só no papel.
Se tiver duas pessoas no contrato, fica mais difícil alegar isso, mas de qualquer forma o empregador é que tem que justificar perante a lei que isso não estava acontecendo.

Eu acho legal trabalhar de PJ quando se é PJ mesmo. O que acaba acontecendo são as empresas contratar o PJ por pagar menos encargos.
Mas na real, PJ é só no contrato, 90% que eu conheço recebe como PJ mas trabalha como CLT (sem benefícios).[/quote]

Sinceramente você sendo um Sênior ganhando R$ 9000,00 certo. CLT você tem o imposto de renda oque você ganha com isso? no minimo R$ 1.516,04 irá para o imposto de renda. mais outros descontos você irá tirar R$7000,00. Toda a empresa que já trabalhei( e ainda trabalho porque tenho empresa aberta). Eles avisam contratamos o funcionário nessa modalidade para única e satisfatoriamente valorizar o profissional tendo ganhos melhores.

Agora vai o Joãozinho e processa. Sinceramente oque irá ganhar com isso? Como uma empresa pode contratar determinado Fulano tendo certeza que não será processada?

Cara oque eu aprendi na minha profissão, é que você não pode trazer problemas para a empresa muito menos tomar uma atitude inferior de processo.

A empresa em primeiro lugar você trabalhando bem e tendo um relacionamento bom, você sempre será bem visto é questão de boa índole.

Calcule o CLT aqui:

http://www.calculador.com.br/calculo/irrf

Assim como também ficam pelo FGTS :-/[/quote]

boa adriano ta ai outra ilusão…

Como já discutimos em outros tópicos, nem todo mundo quer ser empresário. É vantajoso quando ambas as partes aceitam o contrato. Como diziam nossos avós “o combinado é o combinado, não sai caro nem barato”.

Quem deve decidir se aquilo é vantajoso para si ou não são as partes que fazem o acordo.

É sim, uma forma de burlar a lei.

Agora, não dá para dizer que não faz sentido. Se as pessoas fazem, é porque faz muito sentido.

Fazem justamente porque a CLT não dá a flexibilidade necessária, aí as pessoas buscam brechas. Creio que muita gente estaria feliz se a CLT permitisse mais negociação na hora de realizar um contrato, sem evolver milhares de burocracias de sindicatos.

Como o Gusukuma disse, a CLT está muito ultrapassada, principalmente no caso da contratação de profissionais mais qualificados. Ela sempre trata o funcionário como um coitado e a empresa como uma exploradora sem coração que está lidando com chão de fábrica.[/quote]

Complementando oque o ViniGodoy falou. Tem mais… CLT você é obrigado a seguir as 8 horas senão é justa causa. PJ não, além de você seguir seu horário. Você tem o banco de horas ou seja, as empresas estão dispostas a pagar um bom salário para os profissionais é que quando entra o governo não compensa para a empresa=, quando o governo sai fora todo mundo sai ganhando. Eu prefiro ter minha empresa aberta e me entender com o governo do que trazer esse problema para a empresa. Muitas Pessoas Jurídicas são mais auto-didatas e são melhores prestadoras de serviço. As empresas preferem. Doque colocar um monte de pessoas que estão ali apenas para cumprir horas. É uma questão de aprendizado.

Eu tenho pessoalmente menos stress em trabalhar não trabalhando como CLT. Prefiro emitir notas e ser melhor assessorado pela consultoria do que ser mais um CLT.

Estamos então abrindo mão de mais flexibilidade por um problema linguístico? Ou devo acreditar que você REALMENTE acredita que uma equipe de TI seja igual a uma linha de montagem, e que programadores tem tanta autonomia quanto operários que só tem o segundo grau completo?[/quote]
Rss…

Também não dá para ir para o outro extremo. A CLT sempre foi a forma preferida de contratação de multinacionais e grandes empresas. Até porque, sobre elas, há grande fiscalização por parte de governos e dos sindicatos. Há também quem prefira trabalhar com a CLT para não ter que lidar com contador, ter férias garantidas, etc.

A percepção sobre o quanto o benefício vale é individual. Há quem prefira os benefícios a um possível valor pago em dinheiro.[/quote]
Ok, mas 95% de minhas experiência foi PJ, e o restante CLT COTAS e COOPERADO.

Referente a multinacionais e empresas de maior porte a maioria adotam o sistema de terceirização. Sendo assim joga na mão da consultoria e consequentemente cai na mão do profissional devidamente habilitado. Pois bem, CLT nunca foi bem visto por consultorias. Como falei em mensagens anteriores todas as empresas que passei deixam bem claro isso é a qualidade que o profissional irá trabalhar. Sim O Profissional é a questão. Se o profissional será melhor remunerado. então vamos contrata-los assim.

Agora pessoas querem ir na contramão processando, eu acho isso um descaso.

No começo de minha carreira trabalhei como Office Boy/telemarketing como CLT era horrível. Então tem pessoas que não estão acostumadas com certas formas de trabalho resolvem então tomar algumas decisões precipitadas.

[2]

Tudo é o que você quer e nunca deveria ser o que te enfiam pela goela ou o que está na lei… Como já disseram, a modalidade PJ nasceu por conta disso, mas um amigo aí em cima comentou: “Quem será o doido que vai querer tocar nisso pra mudar?”

Enfim, estou contigo, quero continuar PJ, quero meu “salário” combinado e não estou nem um pouquinho insatisfeito por não ter 13º nem as tão sonhadas férias, sendo que tenho flexibilidade na empresa para negociar datas e períodos curtos de no máximo 1 semana de 2 - 3 vezes por ano, pra mim são mais que suficientes ao invés dos enfadonhos 30 dias que têm que ser obrigatoriamente corridos (ou então 15-15 senão me engano, não conheço a CLT e nem quero).

Invisto meu dinheiro a mais em uma Previdência e Fundos de Renda Fixa e variável, que rendem bem mais que a famigerada poupança e ABSURDAMENTE mais que o FGTS (que por sinal, vocês CLTs deveriam estar brigando pra não serem mais roubados por esse subterfúgio escroto)

Aí o que o colega quer é que o “piquinha” que acabou de sair da Universidade (se achando o fodão por isso) faça um acordo PJ com uma empresa, não seja homem de cumprir o que negociou de boa e depois fique de MIMIMI gritando “MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS” parece uma viúva desamparada, f0d4 com o meu direito de ter o meu dinheiro na minha mão pra fazer com ele o que eu quiser, tendo em vista que minha empresa paga os impostos devidos, eu pago meus impostos como cidadão quando como um carro, ou uma casa ou uma balinha de menta no supermercado e me obrigue a ter que pagar os 27,5% de roubo que o governo impõe em troca da miséria de “direitos” concedidos e do tal “AMPARO” que eu não quero e não preciso, obrigado.

Respeito quem quer ser CLT e pode ser que um dia eu queira, mas não hoje, não agora. Estou muito bem onde estou e embora seja uma “burlada”, me atenho ao que um colega jurista me disse uma vez: “Não é porque é legal, está na lei, que necessariamente é bom. Leis precisam ser revistas e adequadas a sua época. O que não quer dizer que você deve infrigi-la, afinal se o fizer, será punido.”

Ponto, sei dos riscos, por isso que no meu acordo com a contratante, eu me coloquei ao máximo como uma PJ. Acerto os projetos e os entrego, recebendo por hora trabalhada. Posso trabalhar remoto e se não for aparecer na empresa, basta um aviso formal à pessoa a que me reporto. Se alguém do ministério do trabalho bater aqui, ainda pode dar bronca, mas terá o meu atestado de que eu não trabalho como um CLT e sim como um Parceiro terceirizado.

No final das contas, o que o colega quer é que isso seja respeitado. Quem não quiser, seja CLT e seja feliz, não há nada de errado nisso, só pra lembrar.

Abs [] e sucesso a todos em suas jornadas.

Pra quem quiser correr atrás.

http://evertonmoraes.jusbrasil.com.br/noticias/111981752/erro-no-fgts [/quote]

Sim, além de pessoas que não estão acostumadas com o mercado e por estarem levando ao pé da letra oque aprenderam na faculdade tomam essas decisões que empresas A,B,X,Y e Z estão comentando. Como você vai falar, "eu não vou processar a empresa? Pode me contratar… " ridiculo não?

E outra, o pessoal que trabalha com CLT como comentei em outro tópico, são pessoas mais simples e que não estão acostumadas a “se-gerir” ou seja saber investir o seu dinheiro em ações ou mesmo trabalhar remoto como mencionou então tomam essas atitudes aqui desprezadas.

Essas mesmas não procuram se informarem em sites como o guj, fazem péssimos negócios, também… culpa de algumas consultorias que contratam a esmo… pegam pessoas despreparadas e não intuitivas… no sentido de ser um bom profissional.

Existe uma diferença fundamental, uma empresa que faz questão de contratar CLT, não está olhando apenas o quanto vai economizar contratando PJ, não dá para quantificar tudo em questão de $. Ela valoriza o profissional, e mostra isso fornecendo benefícios. Não teria sentido converter isso em dinheiro. A relação que uma empresa quer com um funcionário é bem mais profunda, envolve fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ.
Isso não dá para precificar, por isso para cargos importantes as empresas pagam um salário acima do mercado e muitos benefícios adicionais. Como: seguro saúde, de vida, previdência complementar, carro, cartão corporativo, participação nos lucros, bonificação por desempenho, etc e etc.

[quote=A H Gusukuma]Existe uma diferença fundamental, uma empresa que faz questão de contratar CLT, não está olhando apenas o quanto vai economizar contratando PJ, não dá para quantificar tudo em questão de $. Ela valoriza o profissional, e mostra isso fornecendo benefícios. Não teria sentido converter isso em dinheiro. A relação que uma empresa quer com um funcionário é bem mais profunda, envolve fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ.
[/quote]
Respeito sua opinião, mas discordo da totalidade do conceito de “fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ”.

Acredito que a maior parte é pra não ter mesmo os problemas trabalhistas e também pra se aproveitarem dos benefícios da CLT para as mesmas que também garantem que um funcionário não pode simplesmente chegar amanhã e dizer “Oh a partir de amanhã eu não venho mais viu?”

Na boa, minha relação com a empresa em que trabalho hoje é mais justo do que seria se fosse CLT, pois o objetivo de ser PJ é exatamente por conta da valorização do profissional que não se adequaria ao plano de cargos e salários impostos pela política burocrática da empresa. Portanto não dá pra ter essa visão apaixonada sem antes ter certeza de onde estamos nos metendo. Tudo depende da negociação e dos objetivos conforme já foi colocado acima.

Quanto a isso não tem nem o que falar… Os meros mortais que chegarem nesse ponto, sejam CLT sem nem pestanejar…

Como disse anteriormente, não tenho pretensão atual na CLT, mas se a empresa pular sua burocracia e fizer uma boa proposta, nada me impede de avaliá-la e decidir optar por essa forma de contratação, sendo uma relação ganha-ganha, não vejo mal em nenhum tipo de contratação e acho que no final das contas é isso que estamos discutindo aqui e não o que é certo ou errado ou melhor e pior… O que é certo e melhor pra uns, pode ser pior e errado pra outros.

Abs []

[2]

Tudo é o que você quer e nunca deveria ser o que te enfiam pela goela ou o que está na lei… Como já disseram, a modalidade PJ nasceu por conta disso, mas um amigo aí em cima comentou: “Quem será o doido que vai querer tocar nisso pra mudar?”

Enfim, estou contigo, quero continuar PJ, quero meu “salário” combinado e não estou nem um pouquinho insatisfeito por não ter 13º nem as tão sonhadas férias, sendo que tenho flexibilidade na empresa para negociar datas e períodos curtos de no máximo 1 semana de 2 - 3 vezes por ano, pra mim são mais que suficientes ao invés dos enfadonhos 30 dias que têm que ser obrigatoriamente corridos (ou então 15-15 senão me engano, não conheço a CLT e nem quero).

Invisto meu dinheiro a mais em uma Previdência e Fundos de Renda Fixa e variável, que rendem bem mais que a famigerada poupança e ABSURDAMENTE mais que o FGTS (que por sinal, vocês CLTs deveriam estar brigando pra não serem mais roubados por esse subterfúgio escroto)

Aí o que o colega quer é que o “piquinha” que acabou de sair da Universidade (se achando o fodão por isso) faça um acordo PJ com uma empresa, não seja homem de cumprir o que negociou de boa e depois fique de MIMIMI gritando “MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS” parece uma viúva desamparada, f0d4 com o meu direito de ter o meu dinheiro na minha mão pra fazer com ele o que eu quiser, tendo em vista que minha empresa paga os impostos devidos, eu pago meus impostos como cidadão quando como um carro, ou uma casa ou uma balinha de menta no supermercado e me obrigue a ter que pagar os 27,5% de roubo que o governo impõe em troca da miséria de “direitos” concedidos e do tal “AMPARO” que eu não quero e não preciso, obrigado.

Respeito quem quer ser CLT e pode ser que um dia eu queira, mas não hoje, não agora. Estou muito bem onde estou e embora seja uma “burlada”, me atenho ao que um colega jurista me disse uma vez: “Não é porque é legal, está na lei, que necessariamente é bom. Leis precisam ser revistas e adequadas a sua época. O que não quer dizer que você deve infrigi-la, afinal se o fizer, será punido.”

Ponto, sei dos riscos, por isso que no meu acordo com a contratante, eu me coloquei ao máximo como uma PJ. Acerto os projetos e os entrego, recebendo por hora trabalhada. Posso trabalhar remoto e se não for aparecer na empresa, basta um aviso formal à pessoa a que me reporto. Se alguém do ministério do trabalho bater aqui, ainda pode dar bronca, mas terá o meu atestado de que eu não trabalho como um CLT e sim como um Parceiro terceirizado.

No final das contas, o que o colega quer é que isso seja respeitado. Quem não quiser, seja CLT e seja feliz, não há nada de errado nisso, só pra lembrar.

Abs [] e sucesso a todos em suas jornadas.

Pra quem quiser correr atrás.

http://evertonmoraes.jusbrasil.com.br/noticias/111981752/erro-no-fgts [/quote]

Sim, além de pessoas que não estão acostumadas com o mercado e por estarem levando ao pé da letra oque aprenderam na faculdade tomam essas decisões que empresas A,B,X,Y e Z estão comentando. Como você vai falar, "eu não vou processar a empresa? Pode me contratar… " ridiculo não?

E outra, o pessoal que trabalha com CLT como comentei em outro tópico, são pessoas mais simples e que não estão acostumadas a “se-gerir” ou seja saber investir o seu dinheiro em ações ou mesmo trabalhar remoto como mencionou então tomam essas atitudes aqui desprezadas.

Essas mesmas não procuram se informarem em sites como o guj, fazem péssimos negócios, também… culpa de algumas consultorias que contratam a esmo… pegam pessoas despreparadas e não intuitivas… no sentido de ser um bom profissional.[/quote]

a dtxk

para de ficar falando abobrinha, socando a bota em todo mundo q acabou de sair da faculdade ou pq fala java pra web ou pq tem opnião diferente da sua
porra vc tem 10 anos de experiência com java e não sabe porra nenhuma de java e abre itens do tipo Classes nomenclatura(Arquivo/nome da classe) ou como pegar a data em java? Os itens que vc abre mostra que vc não sabe nada de java depois de 8 anos, vai estudar rapaiz

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Tudo é o que você quer e nunca deveria ser o que te enfiam pela goela ou o que está na lei… Como já disseram, a modalidade PJ nasceu por conta disso, mas um amigo aí em cima comentou: “Quem será o doido que vai querer tocar nisso pra mudar?”

Enfim, estou contigo, quero continuar PJ, quero meu “salário” combinado e não estou nem um pouquinho insatisfeito por não ter 13º nem as tão sonhadas férias, sendo que tenho flexibilidade na empresa para negociar datas e períodos curtos de no máximo 1 semana de 2 - 3 vezes por ano, pra mim são mais que suficientes ao invés dos enfadonhos 30 dias que têm que ser obrigatoriamente corridos (ou então 15-15 senão me engano, não conheço a CLT e nem quero).

Invisto meu dinheiro a mais em uma Previdência e Fundos de Renda Fixa e variável, que rendem bem mais que a famigerada poupança e ABSURDAMENTE mais que o FGTS (que por sinal, vocês CLTs deveriam estar brigando pra não serem mais roubados por esse subterfúgio escroto)

Aí o que o colega quer é que o “piquinha” que acabou de sair da Universidade (se achando o fodão por isso) faça um acordo PJ com uma empresa, não seja homem de cumprir o que negociou de boa e depois fique de MIMIMI gritando “MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS, MEUS DIREITOS” parece uma viúva desamparada, f0d4 com o meu direito de ter o meu dinheiro na minha mão pra fazer com ele o que eu quiser, tendo em vista que minha empresa paga os impostos devidos, eu pago meus impostos como cidadão quando como um carro, ou uma casa ou uma balinha de menta no supermercado e me obrigue a ter que pagar os 27,5% de roubo que o governo impõe em troca da miséria de “direitos” concedidos e do tal “AMPARO” que eu não quero e não preciso, obrigado.

Respeito quem quer ser CLT e pode ser que um dia eu queira, mas não hoje, não agora. Estou muito bem onde estou e embora seja uma “burlada”, me atenho ao que um colega jurista me disse uma vez: “Não é porque é legal, está na lei, que necessariamente é bom. Leis precisam ser revistas e adequadas a sua época. O que não quer dizer que você deve infrigi-la, afinal se o fizer, será punido.”

Ponto, sei dos riscos, por isso que no meu acordo com a contratante, eu me coloquei ao máximo como uma PJ. Acerto os projetos e os entrego, recebendo por hora trabalhada. Posso trabalhar remoto e se não for aparecer na empresa, basta um aviso formal à pessoa a que me reporto. Se alguém do ministério do trabalho bater aqui, ainda pode dar bronca, mas terá o meu atestado de que eu não trabalho como um CLT e sim como um Parceiro terceirizado.

No final das contas, o que o colega quer é que isso seja respeitado. Quem não quiser, seja CLT e seja feliz, não há nada de errado nisso, só pra lembrar.

Abs [] e sucesso a todos em suas jornadas.

Pra quem quiser correr atrás.

http://evertonmoraes.jusbrasil.com.br/noticias/111981752/erro-no-fgts [/quote]

Sim, além de pessoas que não estão acostumadas com o mercado e por estarem levando ao pé da letra oque aprenderam na faculdade tomam essas decisões que empresas A,B,X,Y e Z estão comentando. Como você vai falar, "eu não vou processar a empresa? Pode me contratar… " ridiculo não?

E outra, o pessoal que trabalha com CLT como comentei em outro tópico, são pessoas mais simples e que não estão acostumadas a “se-gerir” ou seja saber investir o seu dinheiro em ações ou mesmo trabalhar remoto como mencionou então tomam essas atitudes aqui desprezadas.

Essas mesmas não procuram se informarem em sites como o guj, fazem péssimos negócios, também… culpa de algumas consultorias que contratam a esmo… pegam pessoas despreparadas e não intuitivas… no sentido de ser um bom profissional.[/quote]

a dtxk

para de ficar falando abobrinha, socando a bota em todo mundo q acabou de sair da faculdade ou pq fala java pra web ou pq tem opnião diferente da sua
[/quote]
Cara sinceramente você não acompanhou o tópico e só leu a mensagem inicial. Isso foi apenas um comentário que eu fiz porque na faculdade ensina muito sobre direitos trabalhistas. Só que tem uma galera levando ao pé da letra…

Não entendi porque voê ficou olhando meu perfil rss… são perguntas antigas pelo jeito… nem me lembro sobre isso. Que trabalho em homem!?

Não se estressa não… estudar já estudo rss…

Abraços!

[/quote]

[quote=adriano_si][quote=A H Gusukuma]Existe uma diferença fundamental, uma empresa que faz questão de contratar CLT, não está olhando apenas o quanto vai economizar contratando PJ, não dá para quantificar tudo em questão de $. Ela valoriza o profissional, e mostra isso fornecendo benefícios. Não teria sentido converter isso em dinheiro. A relação que uma empresa quer com um funcionário é bem mais profunda, envolve fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ.
[/quote]
Respeito sua opinião, mas discordo da totalidade do conceito de “fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ”.

Acredito que a maior parte é pra não ter mesmo os problemas trabalhistas e também pra se aproveitarem dos benefícios da CLT para as mesmas que também garantem que um funcionário não pode simplesmente chegar amanhã e dizer “Oh a partir de amanhã eu não venho mais viu?”

Na boa, minha relação com a empresa em que trabalho hoje é mais justo do que seria se fosse CLT, pois o objetivo de ser PJ é exatamente por conta da valorização do profissional que não se adequaria ao plano de cargos e salários impostos pela política burocrática da empresa. Portanto não dá pra ter essa visão apaixonada sem antes ter certeza de onde estamos nos metendo. Tudo depende da negociação e dos objetivos conforme já foi colocado acima.

Quanto a isso não tem nem o que falar… Os meros mortais que chegarem nesse ponto, sejam CLT sem nem pestanejar…

Como disse anteriormente, não tenho pretensão atual na CLT, mas se a empresa pular sua burocracia e fizer uma boa proposta, nada me impede de avaliá-la e decidir optar por essa forma de contratação, sendo uma relação ganha-ganha, não vejo mal em nenhum tipo de contratação e acho que no final das contas é isso que estamos discutindo aqui e não o que é certo ou errado ou melhor e pior… O que é certo e melhor pra uns, pode ser pior e errado pra outros.

Abs [][/quote]

Também respeito a sua, mas como fazer carreira numa empresa sendo PJ? Ou, como fazer carreira numa empresa que contrata pessoal de TI como PJ?

[quote=A H Gusukuma][quote=adriano_si][quote=A H Gusukuma]Existe uma diferença fundamental, uma empresa que faz questão de contratar CLT, não está olhando apenas o quanto vai economizar contratando PJ, não dá para quantificar tudo em questão de $. Ela valoriza o profissional, e mostra isso fornecendo benefícios. Não teria sentido converter isso em dinheiro. A relação que uma empresa quer com um funcionário é bem mais profunda, envolve fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ.
[/quote]
Respeito sua opinião, mas discordo da totalidade do conceito de “fidelidade, comprometimento, tranquilidade, dedicação, lealdade, valorização do profissional, etc. E isso não existe numa relação PJ-PJ”.

Acredito que a maior parte é pra não ter mesmo os problemas trabalhistas e também pra se aproveitarem dos benefícios da CLT para as mesmas que também garantem que um funcionário não pode simplesmente chegar amanhã e dizer “Oh a partir de amanhã eu não venho mais viu?”

Na boa, minha relação com a empresa em que trabalho hoje é mais justo do que seria se fosse CLT, pois o objetivo de ser PJ é exatamente por conta da valorização do profissional que não se adequaria ao plano de cargos e salários impostos pela política burocrática da empresa. Portanto não dá pra ter essa visão apaixonada sem antes ter certeza de onde estamos nos metendo. Tudo depende da negociação e dos objetivos conforme já foi colocado acima.

Quanto a isso não tem nem o que falar… Os meros mortais que chegarem nesse ponto, sejam CLT sem nem pestanejar…

Como disse anteriormente, não tenho pretensão atual na CLT, mas se a empresa pular sua burocracia e fizer uma boa proposta, nada me impede de avaliá-la e decidir optar por essa forma de contratação, sendo uma relação ganha-ganha, não vejo mal em nenhum tipo de contratação e acho que no final das contas é isso que estamos discutindo aqui e não o que é certo ou errado ou melhor e pior… O que é certo e melhor pra uns, pode ser pior e errado pra outros.

Abs [][/quote]

Também respeito a sua, mas como fazer carreira numa empresa sendo PJ? Ou, como fazer carreira numa empresa que contrata pessoal de TI como PJ?[/quote]
Cara isso é relativamente simples… O networking que você cria automaticamente é inserido no meio em que você atua. Isso é simples.

Não pensa que o CLT te leva para algum lugar… Por causa dos registros na carteira.

Outras formas de contratação são uteis e boas. Geralmente seu curriculo conta sua experiência e isso pode ser utilizado naturalmente pelas empresas…

Do mesmo jeito que se faz com CLT, ué. Não é porque a empresa te contrata como PJ que seu contrato não possa ser revisto, seu salário não possa aumentar, etc…

O respeito ao funcionário costuma a ser uma cultura da empresa, não é um detalhe burocrático que vai mudar isso.

[quote=dtxk]
Cara isso é relativamente simples… O networking que você cria automaticamente é inserido no meio em que você atua. Isso é simples.

Não pensa que o CLT te leva para algum lugar… Por causa dos registros na carteira.

Outras formas de contratação são uteis e boas. Geralmente seu curriculo conta sua experiência e isso pode ser utilizado naturalmente pelas empresas…[/quote]
Uau! Verdade, mesmo!

Não estou nem de longe falando disso…

Acho que o que Gusukuma quis dizer é que com PJ/consultor você não está atrelado ao plano de carreira da empresa. Mesmo que, um cliente da sua consultoria queira te contratar como diretor, por exemplo, muito provavelmente seu contrato será convertido para CLT, justamente por a relação de trabalho muda.