Revista EXAME 846 define programadores como "operários da programação"

[quote=elisagomes]Este tipo de reportagem não teria sentido se nosso conselho já estivesse implantado de uma forma eficaz.
Porque ninguém fala isso dos engenheiros? Dos advogados?

Sem nossa mão de obra, as empresas literalmente “param” ! Não somos acessórios; somos uma real necessidade.

Porque não encararmos este fato, e partirmos para a implantação do nosso conselho de tecnologia da informação?

A anos venho procurando algo neste sentido. e creio que o que foi obtido até agora não é o bastante para que possamos ser respeitados como devemos ser.
Tenho um currículo bem qualificado, duas formações superiores e nunca parei de estudar. Aos 36 anos, vejo que nossa classe ainda têm de purgar muito, pois existe uma falta consciência de que profissionais de ti são todos iguais, e que qualquer um que faz um cursinho de desenvolvimento e não têm nenhum apego às práticas de qualidade, pode ser considerado como o ideal. Não é interesse da empresa abrir nossos olhos, nem a concorrência. Quando há uma representação forte da classe, dificilmente este tipo de reportagem sairia em uma revista. Conhece a mamãe CUT???

CONSELHO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, PARA PROFISSIONAI DE TI, JÁ!!![/quote]

Entendi seu ponto de vista, e imagino que os sindicatos de desenvolvedores, esforços isolados, cobram na folha do funcionario, etc, e não vejo moverem uma palha sequer, ta lá, o cara ralando 10h-12h por dia, desenvolvendo sistemas complexos e que agregam valor a empresa (sistemas de 200 mil para cima), e tirando no final do mes R$ 1.400,00 - R$ 1.600,00, CLT…

Existe a SBC (Sociedade Brasileira de Computação), que não serve para nada… (fui radical agora, me perdoe se ofendi alguem), mas não entendo esse comportamento:

[quote][b]A comunidade científica da computação brasileira vem discutindo a questão da regulamentação da profissão de Informática desde antes da criação da SBC em 1978.

Fruto dos debates ocorridos ao longo dos anos, nos diversos encontros de sua comunidade científica, em relação às vantagens e desvantagens de uma regulamentação da profissão de informática, a SBC consolidou sua posição institucional em relação a esta questão pela formulação dos seguintes princípios, que deveriam ser observados em uma eventual regulamentação da profissão:

  1. Exercício da profissão de Informática deve ser livre e independer de diploma ou comprovação de educação formal.
    
  2. Nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ou restrição ao princípio acima.
    
  3. A área deve ser Auto-Regulada. 
    

Os argumentos levantado junto à comunidade da SBC e que nortearam a formulação dos princípios acima estão detalhados na Justificação que acompanha o PL 1561/2003, o qual é integralmente apoiado pela Sociedade de Computação. [/b]

Fonte: http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=107[/quote]

Tem mais de 30 anos que a comunidade cientifica de computação esta tentando regulamentar, porem os caras da SBC, não querem, preferem que “A área deve ser Auto-Regulada.” é até engraçado se não fosse tragico… Area auto-regulada? Isso não funciona…

Fui procurar as ultimas noticias sobre esforço e entrei essa, foi a ultima, olha para o que os caras reunem, a ultima noticia sobre regulamentação:

Reunem para mudar o nome, por que o outra nome não deveria “contemplar todas as ações dessa diretoria”… eitcha meu Brasil!!!

Se você continuar em empresinhas meia-boca, isso vai realmente acontecer. Vá para grandes empresas. Obviamente, você não vai entrar em uma ganhando seus 6k por mês, vai começar por baixo. Mas lá, existe chance de progressão.

Não acho que criar regulamentações e conselhos melhore esse quadro. Aliás, só piora. No lugar de você poder ter um emprego meia-boca, você passa a não ter emprego nenhum. Ou começa a vender assinatura, para outra pessoa que não possa assinar ganhe tão mal quanto você.

Sou a favor sim, de uma certificação oficial, um exame. Mas não de regulamentações e protecionismos de mercado. Isso aí é querer escorar sua incompetência em força política.[/quote]

Ja trabalhei em empresas grandes onde vc era simplismente um recuso entre vários… se vc matasse o dragão de 7 cabeças quem levava a glória era o seu gerente de projetos pq o CEO nem sabia de sua existencia… acho q o que diferencia não é o tamanho e sim a filosofia da empresa ou melhor a cabeça do CEO dela… se o CEO for extremamente politico todos são peão e fim de papo… o que poderia ser interessante na regulamentação seria dar um jeito de impedir a desvalorização do pessoal de TI fixando um salario base para tal… pois hj e assim chega meia duzia e faz o serviço qse de graça este pequeno fato faz o valor da maioria despencar… e seus anos de estudo, dedicação e sua grana gastada se tornam um prejuizo… o foda e que tem muitos profissionais bons e com uma boa qualificação que trabalham qse de graça… e isto afunda o mercado de TI… se a regulamentação fixasse um piso salarial isto seria algo bom…

[quote=juliocbq]Se você quer ser respeitado como projetista, cientista ou engenheiro de software, tem que seguir carreira acadêmica. Não há outra solução. O mercado de TI é mercado corporativo. É natureza de administradores tratarem funcionários como peões.

Quando li a matéria da exame, achei um absurdo, mas depois pude perceber que é realidade. Infelizmente a resvista tem razão.[/quote]

É a realidade apenas no Brasil.

[quote=ViniGodoy]
Se você continuar em empresinhas meia-boca, isso vai realmente acontecer. Vá para grandes empresas. Obviamente, você não vai entrar em uma ganhando seus 6k por mês, vai começar por baixo. Mas lá, existe chance de progressão. [/quote]

Se você babar muito o ovo do seu chefinho, você quer dizer.

Mas uma coisa é verdade, entre as categorias de desenvolvimento de software, podemos colocar os programadores como a mão de obra mais barata.

Acho muito dificil em uma mesma empresa um programador ganhar mais que o Especialista, Analista, ou Gerente de Projetos.

Talves ganhe mais que um testador de softwares, mas para ser testador muitas vezes nem exigem formação ou conhecimento me programação.

Não acho que em empresas grandes essa realidade muda, acho que o que pode mudar isso é próprio capital, ou seja, talvez um dia algumas empresas passem a tratar os seus funcionários como pessoas e não como recursos, ai também elas irão se preocupar mais com a qualidade dos sistemas e não apenas em cumprir prazos e reduzir custos, ai então essas empresas conseguirão mais projetos, clientes mais satisfeitos e passarão a lucrar mais.

PS: acho que essas empresas já existem, são poucas, mas elas ainda não lucram quanto aquelas da moda antiga… :slight_smile:

[quote=Deiverson][quote=clone_zealot]@Deiverson
Antes era muito mais fácil para as universidades serem o top de tecnologia, já que as redes de trocas de informação eram muito fortes entre as universidades. E outra coisa: a área de IT cresceu muito, mas muito mesmo. Eu vejo como impossível uma faculdade, que não seja custeada por uma grande instituição(normalmente o governo), ter capacidade financeira para abrangir toda a área de IT.[/quote]

Sim, até por que as bolsas de mestrado e doutorado tem valor baixo demais, o CNPQ, não paga bem para pesquisadores que desenvolvem projetos de inovação tecnologica, infelizmente, mas eu digo algumas reformuladas, por exemplo, curso de bacharel em ciencia da computação, 4 anos, a pessoa vê materias que raramente aplicam no mercado, essas materias deveriam ser exterminadas, ou deveria ter um curso “ciencias da computação cientifica” e “ciencias da computação mercadologica”, hehe:

  • Álgebra Linear
  • Análise Matemática
  • Compiladores (putz)
  • Estatística e Probabilidade
  • Geometria Analítica
  • Linguagem de Programação Estruturada
  • Matemática Discreta
  • Teoria dos Grafos
  • Etc…

A chance do mercado te exigir isso é 0,0001%… grandes partes dos projetos não exigem nada disso… Sei la, se você for desenvolver um software que vai operar em uma cabine de avião, progarmar um satelite, mesmo assim até sistemas criticos como aquela sonda enviada para Marte, Spirit, usou Java orientado a objetos…

As empresas querem produtividade, que você aprenda a mexer em framework´s que alem de facilitar a nossa vida, como desenvolvedor, eles conseguem entregar rapido o projeto e faturar logo…[/quote]

Não leva a mal não, mas um pesquisador hoje ganha mais de R$10.000 aqui no brasil, e esse é um padrão para a área. Não importa se for medicina, computação, ou geografia.

Essas matérias que citou, são o mínimo que você precisa saber para não se encaixar na matéria da resvista exame, e nem como o escravo do vídeo postado.

Todo projeto precisa de prazo, claro, mas não acho justo o capataz ditar isso. Colocar pressão em cima de pessoas que trabalham usando raciocínio, apenas prejudicará o desenvolvimento do projeto.

[quote=juliocbq][quote=Deiverson][quote=clone_zealot]@Deiverson
Antes era muito mais fácil para as universidades serem o top de tecnologia, já que as redes de trocas de informação eram muito fortes entre as universidades. E outra coisa: a área de IT cresceu muito, mas muito mesmo. Eu vejo como impossível uma faculdade, que não seja custeada por uma grande instituição(normalmente o governo), ter capacidade financeira para abrangir toda a área de IT.[/quote]

Sim, até por que as bolsas de mestrado e doutorado tem valor baixo demais, o CNPQ, não paga bem para pesquisadores que desenvolvem projetos de inovação tecnologica, infelizmente, mas eu digo algumas reformuladas, por exemplo, curso de bacharel em ciencia da computação, 4 anos, a pessoa vê materias que raramente aplicam no mercado, essas materias deveriam ser exterminadas, ou deveria ter um curso “ciencias da computação cientifica” e “ciencias da computação mercadologica”, hehe:

  • Álgebra Linear
  • Análise Matemática
  • Compiladores (putz)
  • Estatística e Probabilidade
  • Geometria Analítica
  • Linguagem de Programação Estruturada
  • Matemática Discreta
  • Teoria dos Grafos
  • Etc…

A chance do mercado te exigir isso é 0,0001%… grandes partes dos projetos não exigem nada disso… Sei la, se você for desenvolver um software que vai operar em uma cabine de avião, progarmar um satelite, mesmo assim até sistemas criticos como aquela sonda enviada para Marte, Spirit, usou Java orientado a objetos…

As empresas querem produtividade, que você aprenda a mexer em framework´s que alem de facilitar a nossa vida, como desenvolvedor, eles conseguem entregar rapido o projeto e faturar logo…[/quote]

Não leva a mal não, mas um pesquisador hoje ganha mais de R$10.000 aqui no brasil, e esse é um padrão para a área. Não importa se for medicina, computação, ou geografia.

Essas matérias que citou, são o mínimo que você precisa saber para não se encaixar na matéria da resvista exame, e nem como o escravo do vídeo postado.[/quote]

Concordo com o Julio. E além do mais, essas matérias são importantes porque muitas vezes ajudam agente a ver um código de forma mais clara, ou seja, vc tem uma visão mais específica de como o componente fuciona e te ajudará, matando, muitas vezes, erros de lógica.

Essa matéria apenas mostrou como o jornalista é leigo e não se preocupou em saber mais a fundo como funciona um desenvolvidor mais experiente. Não sei no mundo, mas aqui no Brasil os desenvolvedores também são analistas, ou seja, muitas vezes cabe a ele fazer os diagramas, relação de banco de dados, relação de classes entre outros, e não como um “pedreiro” igual a revista mostrou.

[quote=ralphsilver][quote=juliocbq][quote=Deiverson][quote=clone_zealot]@Deiverson
Antes era muito mais fácil para as universidades serem o top de tecnologia, já que as redes de trocas de informação eram muito fortes entre as universidades. E outra coisa: a área de IT cresceu muito, mas muito mesmo. Eu vejo como impossível uma faculdade, que não seja custeada por uma grande instituição(normalmente o governo), ter capacidade financeira para abrangir toda a área de IT.[/quote]

Sim, até por que as bolsas de mestrado e doutorado tem valor baixo demais, o CNPQ, não paga bem para pesquisadores que desenvolvem projetos de inovação tecnologica, infelizmente, mas eu digo algumas reformuladas, por exemplo, curso de bacharel em ciencia da computação, 4 anos, a pessoa vê materias que raramente aplicam no mercado, essas materias deveriam ser exterminadas, ou deveria ter um curso “ciencias da computação cientifica” e “ciencias da computação mercadologica”, hehe:

  • Álgebra Linear
  • Análise Matemática
  • Compiladores (putz)
  • Estatística e Probabilidade
  • Geometria Analítica
  • Linguagem de Programação Estruturada
  • Matemática Discreta
  • Teoria dos Grafos
  • Etc…

A chance do mercado te exigir isso é 0,0001%… grandes partes dos projetos não exigem nada disso… Sei la, se você for desenvolver um software que vai operar em uma cabine de avião, progarmar um satelite, mesmo assim até sistemas criticos como aquela sonda enviada para Marte, Spirit, usou Java orientado a objetos…

As empresas querem produtividade, que você aprenda a mexer em framework´s que alem de facilitar a nossa vida, como desenvolvedor, eles conseguem entregar rapido o projeto e faturar logo…[/quote]

Não leva a mal não, mas um pesquisador hoje ganha mais de R$10.000 aqui no brasil, e esse é um padrão para a área. Não importa se for medicina, computação, ou geografia.

Essas matérias que citou, são o mínimo que você precisa saber para não se encaixar na matéria da resvista exame, e nem como o escravo do vídeo postado.[/quote]

Concordo com o Julio. E além do mais, essas matérias são importantes porque muitas vezes ajudam agente a ver um código de forma mais clara, ou seja, vc tem uma visão mais específica de como o componente fuciona e te ajudará, matando, muitas vezes, erros de lógica.

Essa matéria apenas mostrou como o jornalista é leigo e não se preocupou em saber mais a fundo como funciona um desenvolvidor mais experiente. Não sei no mundo, mas aqui no Brasil os desenvolvedores também são analistas, ou seja, muitas vezes cabe a ele fazer os diagramas, relação de banco de dados, relação de classes entre outros, e não como um “pedreiro” igual a revista mostrou.[/quote]

Putz, essa matéria é de 2007…

[quote=ralphsilver]

Putz, essa matéria é de 2007… [/quote]

É sim…hoje em dia deve estar muito pior.

Da ideia para isso não. Querem falar da Profissão dos outros e não se ligam no próprio trabalho que realmente é uma m* não procuram nem pesquisar o que é realmente um programador.

[quote=Deiverson]

Sim, até por que as bolsas de mestrado e doutorado tem valor baixo demais, o CNPQ, não paga bem para pesquisadores que desenvolvem projetos de inovação tecnologica, infelizmente, mas eu digo algumas reformuladas, por exemplo, curso de bacharel em ciencia da computação, 4 anos, a pessoa vê materias que raramente aplicam no mercado, essas materias deveriam ser exterminadas, ou deveria ter um curso “ciencias da computação cientifica” e “ciencias da computação mercadologica”, hehe:

  • Álgebra Linear
  • Análise Matemática
  • Compiladores (putz)
  • Estatística e Probabilidade
  • Geometria Analítica
  • Linguagem de Programação Estruturada
  • Matemática Discreta
  • Teoria dos Grafos
  • Etc…

A chance do mercado te exigir isso é 0,0001%… grandes partes dos projetos não exigem nada disso… Sei la, se você for desenvolver um software que vai operar em uma cabine de avião, progarmar um satelite, mesmo assim até sistemas criticos como aquela sonda enviada para Marte, Spirit, usou Java orientado a objetos…

As empresas querem produtividade, que você aprenda a mexer em framework´s que alem de facilitar a nossa vida, como desenvolvedor, eles conseguem entregar rapido o projeto e faturar logo…[/quote]

Os cursos tecnologos ja sao mais ou menos o que voce chama de “ciencias da computação mercadologica”.

O problemas é que não existe uma padronização da grade curricular desse curso. Há também bacharelados com essa mesma proposta. Acho imprescindivel acabar com isso com um passo importante para a regulamentacao de nossa profissao. Acredito que tenham que fixar 3 ou 4 anos. Pessoalmente acredito que menos de 4 anos numa universidade nao seja suficiente. Falo isso criticando o meu proprio caso q estou me formando tecnologo depois de 3 anos.

Esta na hora mesmo de diferenciar um tecnologo de um cientista. Acho que no curso de tecnologia nao deve ser eliminado por completo as cadeiras de exatas. Matematica Discreta, Teoria dos Grafos, Estatistica Descritiva e o basico de Lógica Digital devem ser obrigatorios para qualquer profissional da área de informatica. Sem falar em estruturas de dados I e II. Eu nao tive esses cursos na minha faculdade, mas reconheco a importancia deles.

a unica forma de tratarem você como um operário é se você se portar com um :slight_smile:

se você é mesmo um operário então se especialize para não ser tratado como um

se o lugar onde você trabalha só aceita operários (ou recurso) e isso é ruim para você então procure outro lugar

(oops)

Bom, falam tanto de fábrica e esquecem dos papéis não acho válido ficar em disputas para ver qual método certo, da mesma forma que a ferrari e outras montadoras constroem carros de maneira mais artesanal, existe a VW, FIAT e etc. que usam este processo que cria o chão de fábrica. Há espaço para ambos.

Não existe essa eu acredito que um modelo de fabrica funcione assim como o ágil, cada um com seu propósito…

Não adianta achar que martelo e prego é a unica solução pra fixar algo em uma parede, muito menos achar que eles só servem pra isso.

Prefiro Fábricas de Software…

Loucura o artigo!
nada haver!

vlw

[quote=André Fonseca]a unica forma de tratarem você como um operário é se você se portar com um :slight_smile:

se você é mesmo um operário então se especialize para não ser tratado como um

se o lugar onde você trabalha só aceita operários (ou recurso) e isso é ruim para você então procure outro lugar

[/quote]
O amigo André falou tudo, temos que valorizar nós mesmo e nosso setor. O camarada faz um curso de como programar em delphi em 10 passos(12horas) e sai vendendo software

A revista faz várias analogias com fábricas de carros, ou de peças de qualquer tipo, sempre associando o programador como funcionário de linha de montagem. Chegando a comparar um emprego de programador com o de um atendente de call center.

Também pudera, o público-alvo da revista é gerência/diretoria, mas não vi nela um pingo de atenção ao programador, alvo da matéria. Sendo que a maioria de nós deve ler revistas deste tipo e fazer coisas como investimentos, ações, etc… Coisas do tipo que a revista não citou.

Abaixo seguem trechos da matéria:

É comum também que jornalistas não saibam exatamente sobre os assuntos que estão escrevendo também.

Sim, um funil chamado (na maioria das vezes) incompetência. Muitos gerentes foram programadores medíocres, que subiram graças a social skills ou coisas afins.

Aqui a revista fala sobre o fato de ter empresas procurando profissionais em escolas de idiomas:

Programar? Ou arrastar componentes e traduzir um doc que especifica até os ifs em código-fonte?

A revista ainda vomita como exemplo, obviamente visando estereotipar, um jovem de 22 anos e termina a matéria dizendo:

Peço a todos vocês que leiam a matéria completa e tirem suas conclusões.

E, quem tiver um nível de redação bom, que por favor escreva um e-mail explicando pra revista o que são e o que fazem os programadores de verdade.

As pessoas que vão te entrevistar na sua procura pelo próximo emprego. Isso se você for procurar emprego por qualquer motivo.